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Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes


LGT Impact investe na General Water
LGT Impact, braço de investimentos de Private Equity com foco em impacto do Grupo LGT, anuncia a aquisição de uma participação na General Water, empresa com atuação no mercado de serviços e soluções de saneamento, gestão de recursos hídricos, prospecção e reúso de água para empresas no setor privado e público.
O valor do investimento foi de cerca de R$ 70 milhões por uma fatia minoritária.
Fundada em 2000, a General Water foi criada para suprir uma carência intrínseca da região metropolitana de São Paulo e de várias regiões do Brasil: a escassez de recursos hídricos. Apesar do Brasil possuir vastas reservas de água, a esmagadora maioria delas encontra-se em regiões pouco habitadas e de difícil acesso, como a região Amazônica. A proposta da General Water é proporcionar aos grandes consumidores a oportunidade de contar com seu próprio sistema de abastecimento, tratamento de esgoto e reúso de água, implantado e operado por uma empresa especializada no desenvolvimento e operação de soluções customizadas de saneamento.
Os clientes da General Water contam com autonomia e segurança hídrica a custos competitivos, ao mesmo tempo que reduzem o seu impacto ambiental. Somente em 2016, a General Water produziu mais de 6 milhões de metros cúbicos de água potável e 2 milhões de metros cúbicos de efluentes tratados e reutilizados, que deixaram de ser despejados no meio ambiente.
Marcos Wilson Pereira, sócio da LGT Impact, comentou: "Valorizamos o impressionante histórico da General Water, sua capacidade técnica e excelência operacional. Estamos felizes de poder auxiliar a empresa na próxima fase de expansão". Pedro Paulo Teixeira, sócio da LGT Impact, acrescenta "desde o início do nosso processo de investimento, percebemos que há um forte alinhamento de valores e cultura entre GW e LGT. Acreditamos que poderemos trabalhar juntos para atender a uma grande demanda de soluções de saneamento em todo o Brasil".
O investimento na General Water é o segundo da LGT Impact no Brasil. O grupo é um dos principais acionistas do Dr. Consulta, rede de clínicas que oferece serviços de saúde de alta qualidade a preços acessíveis. A LGT Impact pretende aumentar sua exposição no país de forma significativa nos próximos anos. De acordo com Reinaldo Fischer, um dos fundadores da General Water, a empresa vinha há bastante tempo procurando o parceiro certo para contribuir com o contínuo crescimento da companhia: "Estamos confiantes que um parceiro com o alcance global da LGT tem muito a contribuir com a General Water".

 


 

Nova Opersan anuncia novo diretor de desenvolvimento de negócios
Diogo Taranto também será responsável pela área comercial Onsite da empresa
A Nova Opersan, empresa especializada em soluções ambientais para tratamento de águas e efluentes, acaba de anunciar que Diogo Taranto passa a ocupar o cargo de Diretor de Desenvolvimento de Negócios. O executivo assume a responsabilidade pela área comercial Onsite da companhia, modelo de negócio onde os serviços são prestados no próprio cliente, e continuará responsável pela área de Engenharia.
Taranto, que antes era responsável pelas áreas de operações e engenharia da Nova Opersan, é formado em Engenharia pela Universade Mackenzie, tem MBA em Gestão e Tecnologias Ambientais pela Universidade de São Paulo (USP) e MBA em Gestão Empresarial pela Fundação.
Getúlio Vargas (FGV-SP).
"Estou no grupo Nova Opersan desde a sua fundação, em 2012. Para mim, é uma honra poder representar a diretoria da área de Desenvolvimento de Negócios. Acredito que a minha experiência de mais de 16 anos no mercado de tratamento de água e efluentes acrescentará muito para esta nova gestão. Minha expectativa é desenvolver projetos que impulsionem ainda mais as estratégias da empresa, além de ampliar a base de clientes no mercado nacional", diz Taranto.

 


 

aQuamec e Water Planet apresentam inovador sistema de membranas para reutilização de água
Preocupada com o meio ambiente, empresa de Kevin Costner traz novidades para o sistema de ultrafiltração e microfiltração por membranas
A aQuamec traz para o mercado brasileiro duas soluções para o tratamento de água e efluentes, desenvolvidas pela Water Planet, sua parceira americana com sede na Califórnia, que tem entre seus fundadores o ator e ambientalista americano Kevin Costner. Os produtos são o software de controle de processo IntelliFlux® e as membranas de ultrafiltração PolyCera®, que foram desenvolvidos para dar otimização de performance do sistema de membranas (MF/UF), e podem ser utilizados para potabilização no tratamento de água municipal; ou para reúso de efluente municipal ou industrial.
O IntelliFlux® é um software de controle de processo automatizado e autoadaptável, que utiliza Inteligência Artificial, desenvolvido para otimizar o desempenho dos sistemas de filtração nas aplicações mais desafiadoras. Quando acontece uma mudança nas condições do efluente o sistema ajusta as condições de filtração em tempo real, assegurando um desempenho estável do sistema com a máxima recuperação de água, ampliando o tempo de funcionamento do processo e a vida útil dos elementos de filtração. Pode ser usado para controlar membranas de MF, UF, NF e RO – cerâmicas ou poliméricas–atuando nos momentos de lavagem,limpeza ou regeneração periódica.
"A sociedade se acostumou a ver sistemas de inteligência artificial em várias outras áreas que não a indústria de tratamento de água. A matemática complexa, que não pode ser calculada pelo homem rapidamente, vai servir para aperfeiçoar o processo de filtração da água. Nossa experiência já mostra uma significativa economia de custos usando inteligência artificial para otimizar sistemas de membrana, o que ajuda a fornecer mais água a um custo menor", diz Erik Hoek, CEO da Water Planet.
Já as membranas de ultrafiltração de folha plana PolyCera® - Membrana Polimérica possuem poros com diâmetro inferior a 20 nanômetros e oferecem alta capacidade hidrofílica, permeabilidade e robustez. Os módulos espirais alavancam o desempenho da membrana de folha plana, já que os elementos podem operar em fluxo tangencial (cross-flow); e serem retrolavados. O resultado é a primeira membrana polimérica com desempenho de filtração de tipo cerâmico. As membranas propiciam ainda diferenciais importantes para o processo como menor consumo de energia elétrica, menor consumo de produtos químicos, fácil limpeza e redução dos custos operacionais.
"As membranas PolyCera® são o que existe de mais inovador no mercado de filtração por membranas. Esse novo material possibilita aplicações que membranas poliméricas comuns não são capazes de atender; como o tratamento de efluentes com até 500 mg/L de óleos e graxas. A alta hidrofilicidade do material permite uma implantação mais econômica, já que opera normalmente com taxas de filtração superior. Pelo mesmo motivo, e quando empregado em conjunto com o IntelliFlux®, o custo operacional é bem reduzido, já que o consumo de químicos é menor; bem como o consumo energético", completa Sonia Mucciolo, especialista em processos da aQuamec.
A Water Planet, que é representada pela aQuamec no Brasil, apresentou as duas tecnologias, IntelliFlux® e PolyCera®, durante o Roadshow promovido entre os dias 21 e 31 de março. O evento passou por seis capitais do Brasil e contou com a participação de mais de 600 profissionais do setor, mostrando o que existe de mais moderno em equipamentos para saneamento, como unidades compactas para tratamento preliminar, aeradores e difusores de ar, desinfecção, potabilização, dessalinização, filtração por membranas, entre outras soluções para ETAs (Estações de Tratamento de Água), ETEs (Estações de Tratamento de Esgoto) e reúso.

 

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Estela Testa assume a presidência do SINDESAM
Nos próximos dois anos queremos marcar presença nas decisões que o mercado de saneamento vai exigir". Essa afirmação foi feita por Estela Testa, CEO da Pieralisi, durante discurso de posse do Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental (SINDESAM), em 25 de abril, na sede da ABIMAQ.
Estela destacou que o setor precisa de atenção especial nesse momento de crise. "Mesmo com o cenário negativo, é preciso enxergar possibilidades e oportunidades de plantar e colher frutos futuros".
Estela Testa ressaltou ainda que a diretoria eleita fará todos os esforços para oferecer aos associados o suporte e as informações que necessitam a fim de adaptar ao novo cenário nacional.
Gilson Cassini, vice-presidente do SINDESAM, enfatizou que a parceria com entidades do segmento foi fundamental para discutir e buscar soluções para os projetos de saneamento básico e ambiental durante sua gestão (2015/2017).
Bens de capital: José Velloso, presidente executivo da ABIMAQ, colocou que a indústria brasileira nunca teve uma crise na queda do PIB industrial que perdurasse mais do que dois meses. "Tivermos queda constante no PIB e no consumo aparente do setor de máquinas e equipamentos de dezembro de 2012 até fevereiro de 2017".
Para Velloso, a indústria está sofrendo demais, muito mais que qualquer pessimista poderia imaginar. Além de Estela Testa, o SINDESAM contará com os vice-presidentes Gilson Cassini, Valdir Folgosi, Yves Besse, Fernando Antonio Pio da Silva, Ubiraci Moreno Pires Corrêa, Antônio Carlos Taranto, André Ricardo Telles, Mário Rolando Ramacciotti e Vitor de Paula Collette.
Participação: AESABESP, SABESP, SINICESP, APECS, ABCON, ASFAMAS, SANEPROJ e Partner Engenharia.

 

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Ecosan disponibiliza serviços de BOT e BOO no mercado nacional
Aliar experiência em finanças e manutenção de parcerias com instituições financeiras foi a ferramenta encontrada pela Ecosan para o desenvolvimento de soluções abrangentes aplicáveis aos serviços de BOT (Build, Operate and Transfer) e BOO (Build, Operate and Own), tendência mundial adotada pelo Brasil nos últimos anos.
Diretor executivo da Ecosan, empresa líder em equipamentos e sistemas domésticos e industriais, André Telles explica que o serviço de BOT ocorre quando uma empresa utiliza recursos próprios ou de investidores para projetar, construir e operar uma planta de tratamento de propriedade de um terceiro, por um período pré-determinado em contrato, cujo projeto é transferido para o cliente, ao final do contrato.
"Nesse caso, o cliente é dono da estação, porém transfere toda responsabilidade da planta para a Ecosan, inclusive a captação financeira. Nosso faturamento ocorre durante a operação da planta, pelo volume de água, efluente tratado ou por um valor fixo mensal", ressalta Telles, esclarecendo que o método BOO é um modelo semelhante ao BOT, porém a empresa que projeta, constrói e opera é a detentora do sistema.
A Ecosan detém parcerias com bancos comerciais, fundos de investimento público e privado e operações estruturadas imobiliárias, permitindo que os procedimentos BOT e BOO sejam focados no atendimento de clientes que priorizam soluções rápidas e seguras, sem nenhum custo de investimento.
O projeto pode ser aplicado em tratamento de águas potáveis, industriais e marítimas e de efluentes sanitários, industriais e de reúso. "Nosso objetivo é oferecer uma planta produtiva, confiável e conforme as mais rigorosas normas ambientais", explica o diretor executivo da Ecosan, André Telles.
Com isso, a empresa garante capital de investimento, pagamento somente após a implementação, curto prazo de implantação e volume de água produzida. "Nosso trabalho entrega inteligência financeira e possui o melhor custo operacional, de forma eficiente, sustentável e responsável, finaliza Telles.

 


 

Kärcher apoia projetos de tratamento de água ao redor do mundo
A proteção ambiental é uma prioridade para a Kärcher. Por esse motivo, a empresa alemã líder global em tecnologia de limpeza apoia ONGs ao redor do mundo comprometidas com o tratamento de água para populações de baixa renda. Com a iniciativa "Água Limpa para o Mundo", em colaboração com a Global Nature Fund - entidade alemã sem fins lucrativos de preservação ambiental -, a Kärcher tornou possível a muitas organizações a realização de projetos locais de controle da poluição da água.
Um desses projetos inovadores patrocinado pela Kärcher é liderado por Felipe Valderrama, da Fundácion Humedales, na Colômbia. Como gerente de projetos, Valderrama auxilia na construção dos chamados "Sistemas de Filtragem Verde". Esses sistemas independentes filtram águas residuais de pequenas comunidades usando plantas aquáticas, evitando assim a contaminação de lençóis freáticos, rios e lagos que abastecem populações.
Com seus longos canais similares a grandes "camas vegetais", a água flui sob e através das plantas aquáticas. No processo, as substâncias nocivas e patógenas são eliminadas pelas bactérias presentes nas raízes das plantas. Por ser um processo natural e sem aditivos químicos, os sistemas de filtros verdes são econômicos e praticamente isentos de manutenção, sendo uma solução viável e prática para o tratamento de água em economias emergentes.
De modo a assegurar a realização sustentável desta tecnologia verde, Felipe e sua equipe trabalham junto às comunidades locais que ficam responsáveis pela construção dos canais e se comprometem a operar o sistema por, pelo menos, oito anos. "Este método de parceria é muito importante, uma vez que, após a implementação, há pessoas familiarizadas e preparadas para manutenção e supervisão", explica o gerente de projetos.
Para Valderrama, a importância dos Sistemas de Filtragem Verde transcende a questão ecológica e de saúde e perpassa pelo social: "Cresci em um país em desenvolvimento e logo tomei consciência dos problemas causados pela falta de dinheiro e de tecnologia. Desse modo, minha motivação é atuar como facilitador de soluções simples que também funcionem em regiões onde há pouca disponibilidade de recursos financeiros e baixo nível de educação. Os sistemas de filtros verdes são exemplos perfeitos deste modelo proposto. Eles são capazes de alcançar resultados duradouros sem grandes esforços".
"Iniciativas como a ‘Água Limpa para o Mundo’ demonstram que a união entre uma empresa global e organizações sem fins lucrativos pode mudar a realidade de milhares. Este é o DNA da Kärcher: desenvolver um mundo melhor para o maior número de pessoas", afirma Cristina Gaspar, gerente de marketing da companhia no Brasil.
Tudo começou com um projeto-piloto na Colômbia. O primeiro sistema de filtro verde foi implementado em 2013, em San Miguel de Sema, uma comunidade nos Andes com uma população de quatro mil habitantes. A vila está localizada próxima ao Lago Fúquene – responsável pelo abastecimento de água potável a 200 mil pessoas. "O equilíbrio ecológico do Fúquene estava em risco devido às águas residuais das comunidades. Nosso objetivo era, portanto, melhorar a situação sanitária e de higiene nas aldeias do entorno e reduzir a poluição do lago ao mesmo tempo", explica Felipe. Após a conclusão bem-sucedida, dois sistemas adicionais foram implementados nas proximidades.
Kärcher e Global Nature Fund já completaram sete desses sistemas de filtragem verde em México, Filipinas e África do Sul. Para os próximos anos, Paraguai e Nicarágua também receberão o projeto de Felipe Valderrama.
Como funciona o Filtro Verde?
• As águas residuais de pequenas comunidades fluem para o sistema;
• No estágio de pré-tratamento, as partículas grosseiras são inicialmente filtradas e o caudal é reduzido;
• Óleo e graxa são separados na primeira fase;
• A água flui então em um recipiente repleto de jacintos de água – espécie de planta originária das regiões tropicais quentes da América do Sul;
• Nos canais rasos e estreitos, a água flui em torno das raízes das plantas e é limpa pelas bactérias presentes ali;
• A qualidade da água pode ser verificada em um reservatório;
• A água limpa flui de volta para rios e lagoas.


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