Dureza da água traz inúmeros problemas para residências e indústrias
No que se refere aos danos da dureza da água no âmbito doméstico, destaca-se a alteração no sabor, além da menor capacidade de aderência aos sabões e detergentes.
Embora muitas pessoas não tenham consciência disso, a dureza da água exerce grande influência negativa não só nas residências, como também nas indústrias. Seja para consumo direto, preparo de alimentos e bebidas ou mesmo para a confecção de roupas, quando os sais minerais extrapolam a quantidade ideal, os efeitos colaterais podem ser diversos. Para evitar que isso ocorra, o ideal é recorrer às máquinas e procedimentos próprios para isso.
A dureza da água varia de acordo com a quantidade de sais minerais presente nela. Os principais minerais que compõem as formações rochosas brasileiras são divididos em dois grupos: cátion e ânions. Os cátions são minerais carregados positivamente e incluem cálcio, magnésio, sódio e potássio. Os ânions são minerais carregados negativamente e incluem carbonatos, sulfatos e cloretos. Cada tipo de rocha tem um número igual de cátions e ânions, assim como cada fonte de água.
Especialista em tratamento e filtragem de água, a Asstefil explica que os minerais duros, como o cálcio e o magnésio, quando evaporados da água ou combinados com o calor, podem formar depósitos duros, calcários, conhecidos como calcário. "Esses depósitos podem entupir canos, reduzir o fluxo e revestir os elementos de aquecimento, exigindo mais energia para aquecer a água. Sua operação perde eficiência e seus custos de manutenção e energia aumentam", aponta a empresa como um dos problemas da dureza da água.
No que se refere aos danos da dureza da água no âmbito doméstico, destaca-se a alteração no sabor, além da menor capacidade de aderência aos sabões e detergentes. Isso implica diretamente no gosto ao ingerir e também na eficiência da limpeza. Já nas indústrias, a dureza da água pode causar uma série de consequências, dependendo do segmento de atuação. Na indústria têxtil, por exemplo, ocorre o tingimento dos tecidos, tornando os fios mais amarelados, enquanto na lavagem, eles ficam mais duros e ásperos. Falhas na tintura e um cheiro ruim também são possíveis.
Diante de tantos efeitos, a preocupação só não é maior, pois existem métodos e equipamentos capazes de tornar a água adequada para consumo. A Asstefil trabalha no ramo de filtragem e tratamento de água há 30 anos e especializou-se no desenvolvimento e comercialização de equipamentos para processos industriais. "Para que as fábricas consigam produzir de acordo com o planejado, toda a estrutura de materiais precisa estar dentro dos parâmetros previamente estabelecidos, especialmente a água. Nesse sentido, a Asstefil garante que os tratamentos vão trazer à água todas as características que ela precisa para aquele fim", afirma.
Entre os tratamentos recomendados para a eliminação de dureza da água estão a precipitação química, a troca iônica e a peneira molecular. "Seja fornecendo os íons carbonatos e a alcalinidade necessárias, realizando trocas iônicas ou trocando o sódio da sua composição por outros íons, o importante é garantir que a dureza da água seja sempre controlada efetivamente", finaliza a Asstefil.
Site: ww.asstefil.com.br
Fonte: www.noticias.dino.com.br

CMPC investe R$ 100 milhões em ampliação do sistema de drenagem pluvial
A gestão ambiental na CMPC, fornecedora no mercado global de celulose papel, é composta por diversos sistemas, processos e equipamentos, dos menores e mais tecnológicos aos maiores e mais complexos. Todos com o objetivo de oferecer eficiência operacional na companhia. Pensando nisso, em 2019 a CMPC iniciou a ampliação do seu sistema de drenagem pluvial, com um investimento de R$ 100 milhões ao longo de dois anos.
A obra prevê a construção de um grande reservatório e três poços de bombeamento que possuem sistemas de monitoramento da qualidade da água da chuva. Com este empreendimento, a estimativa é de gerar 200 empregos diretos ao longo destes dois anos e mais 400 indiretos. Até o momento, 50% dos colaboradores são moradores de Guaíba.
Com esta ampliação, em caso de alguma contaminação das águas, estas serão encaminhadas para tratamento. Na falta de energia elétrica, a transferência da água da chuva do reservatório e poços para o sistema de tratamento será feita por bombas acionadas a qualquer momento por geradores dedicados exclusivamente para este fim. De forma mais detalhada, o sistema contém:
• Um reservatório de 100m de diâmetro x 6 m de profundidade capaz de reservar em torno de 43.000m³. Este reservatório é abastecido por galerias com aproximadamente 800m de extensão e um conjunto de bombas para elevar ao tratamento de efluentes.
• Três poços de bombeamento
com aproximadamente 8m x 4m, com 3m de profundidade para o sistema de elevação.
• Oito sistemas de monitoramento da qualidade das águas pluviais que verificam de forma online os seguintes itens: condutividade, PH e turbidez.
• Dois geradores para o sistema de emergência com 750 kVA.
"Nossa intenção é sempre gerar valor compartilhado, deixando para as comunidades onde atuamos um legado positivo, seja por meio da geração de receita, tributos, empregos ou iniciativas sociais", afirma Mauricio Harger, diretor-geral da CMPC.
Fonte: www.maxpress.com.br

Sanepar investe nos sistemas de água e esgoto de Guaíra
A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) vai elevar o serviço de coleta e tratamento de esgoto em Guaíra para 85% da população até 2021. Atualmente 74% dos moradores possuem o serviço e 100% da região urbana é abastecida com água tratada de qualidade.
Para ampliar o sistema de esgoto foram concluídos mais 14,8 km de tubulação que vão atender 536 moradias dos bairros Jardim Toyama, Belvedere e Santa Paula.
Estão em execução obras de ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto, com valor de R$ 24 milhões. A obra teve início em janeiro e modernizará o sistema de coleta e tratamento de esgoto da cidade. A nova estação terá capacidade para tratar 120 litros de efluente por segundo. Uma das inovações deste sistema é que o processo de tratamento não produz odores.
O prefeito Heraldo Trento, o gerente geral da Sanepar Renato Mayer Bueno e o gerente regional Eduardo Luis Arossi visitaram as obras da nova estação após reunião com membros do Conselho Municipal de Saneamento Básico. "Esta é uma obra de grande importância para o município, principalmente no ponto de vista ambiental e saúde pública. Terá vários reflexos positivos", disse o prefeito.
Na reunião a empresa apresentou os principais investimentos realizados em 2018. No ano passado, a Sanepar aplicou R$ 6,59 milhões em projetos de engenharia para o sistema de água, com a execução de mais 7 km de rede de distribuição e na ampliação e substituição de tubulações de esgoto.
Segundo o gerente geral Renato Bueno, a meta prevista no contrato entre a Sanepar e o município é de atendimento de 95% da população com serviço de coleta e tratamento de esgoto. Ele explica que a obra atual, prevista para terminar em dezembro, é o alicerce para atingir esta meta de cobertura.
Investimentos em água - Em agosto foi concluída a instalação do reservatório Anhembi com investimentos de R$ 3 milhões. Tem capacidade para armazenar 2 milhões de litros de água tratada e dobra a capacidade de reservação de água na cidade. Esta obra evitará o desabastecimento nos horários e dias de maior consumo.
Fonte: Sanepar

Brasil negocia US$ 500 milhões com BRICS para saneamento
O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, está negociando um empréstimo de US$ 500 milhões com o Novo Banco de Desenvolvimento do BRICS (NDB, na sigla em inglês) para ser repassado a prefeituras do país para obras de saneamento, tratamento de resíduos e energias renováveis. O aporte deve ocorrer no começo do próximo ano.
"O trabalho agora é estudar a melhor forma de implementação imediata do recurso, se será o repasse a consórcios de municípios, municípios individualmente ou montagens de estruturas de destinação do lixo feitas pelo governo federal em parcerias com os municípios", explicou o ministro.
Salles participou de uma reunião, esta semana, em São Paulo, com ministros do Meio Ambiente do grupo de países emergentes formados por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul (BRICS).
Fonte: Revista Fator Brasil

Qual a função do dosador de cloro no tratamento de água
O dosador de cloro para tratamento de água é um equipamento fundamental para residências ou empresas que recebem água sem tratamento para consumo. Essa água, geralmente, vem de lago, poço, riacho ou minas.
É natural se observar a água transparente e límpida e acreditar que ela está sem nenhum tipo de contaminação e pronta para o consumo, entretanto, o fato é que, a água que não recebe o devido tratamento possui grande probabilidade de ter microrganismos que, apesar de não serem visíveis a olho nu, podem causar uma série de doenças.
Benefícios do dosador de cloro
Ao usar o dosador de cloro da Fluid Feeder em sua caixa d’água, você terá, além da água devidamente tratada, uma série de outros benefícios, tais como:
• A separação de particulados sólidos da água, ou seja, a partir do momento em que o cloro é colocado em contato com a água, tudo o que for sólido é decantado para o fundo da caixa;
• A oxidação de metais: esse processo ocorre quando existem metais diluídos na água. Quando o cloro é colocado em contato com a água, esses metais são oxidados e transformados em sólidos que, é posteriormente decantado para o fundo da caixa;
• Facilita a filtração de particulados quando este é realizado com filtros de polipropileno ou areia. Esse processo, na presença de cloro é muito mais eficiente e rápido.
Dosador de cloro para estações de tratamento
A Fluid Feeder possui dosadores de cloro que são destinados a estações de tratamento, ou seja, o tratamento de água em larga escala. Esse tipo de dosador também é conhecido como dosador de cloro a gás, clorinete, injetores ou ejetores de cloro e clorador.
Os principais tipos de dosadores de cloro são:
Clorador FFCL 04/05/06 - Esse tipo de dosador de cloro foi desenvolvido para ser montado na parede ou em gabinete de piso. Ele é composto de válvula reguladora de pressão e vácuo, unidade de controle com indicação de vazão e pelo injetor. Ele tem capacidade de vazão de 1.000 até 10.000 lb/dia de cloro e operam com um range de 20:1, ou seja, de 5 a 100% da faixa de vazão.
Os dosadores de cloro a gás operam totalmente a vácuo, uma vez que, a válvula reguladora de pressão e vácuo aumenta a pressão do cloro gás, gerando mais segurança e economia.
Os cloradores Fluid Feeder FFCL 04/05/06 são ideais para o tratamento de efluentes, de águas de piscinas, de água potável e para o uso industrial.
Clorador FFCL 01/02/03 - Já os cloradores da série FFCL 01/02/03 foram desenvolvidos para montagem em parede, porém, com ligação direta na válvula do cilindro de cloro ou no manifold. Eles têm a capacidade de dosagem de 5 kg/dia até 270 kg/dia, com alta confiabilidade, baixa manutenção e longa durabilidade.
Esses dosadores de cloro são operados à vácuo, esse sistema evita o vazamento de cloro, caso haja perda de pressão no injetor. Assim como os cloradores Fluid Feeder FFCL 04/05/06, os cloradores da série FFCL 01/02/03 são ideais para o tratamento de efluentes, de águas de piscinas, de água potável e para o uso industrial.
Site: www.fluidfeeder.com.br

Estatais de MS lucram mais de R$ 100 milhões
Campo Grande (MS) – Na contramão do que acontece em outros estados, as estatais em Mato Grosso do Sul, além de atender à população, geram lucro e dividendos que são usados em áreas essenciais, como saúde, segurança e educação. Em 2018, juntas, essas empresas sul-mato-grossenses tiveram lucro líquido de
R$ 108,227 milhões.
O resultado coloca Mato Grosso do Sul em um seleto grupo de três estados que receberam mais recursos das estatais do que transferiram, segundo painel do Tesouro Nacional. Os outros estados na mesma situação são Rio Grande do Sul e Sergipe.
Desde 2015, a MSGÁS multiplicou por cinco o número de clientes, de cerca de 2 mil para 10 mil, e a Sanesul ampliou em 1.350 quilômetros a rede de água e 1.249 quilômetros da rede de esgoto e já atende 590 mil consumidores (558,6 mil residenciais, 30 mil comerciais e 1,4 mil industriais) em 68 municípios e 61 distritos no Estado.
"A política de expansão da Sanesul é de buscar sempre a universalização dos seus serviços. Hoje já atingimos a universalização com os serviços de água e devemos avançar na coleta tratamento e destinação final com esgotamento sanitário nos municípios que operamos", explicou o diretor de Administração e Finanças, André Luis Soukef Oliveira.

MSGÁS
Para o diretor-presidente da MSGÁS, Rudel Espíndola Trindade Junior, os números da distribuidora de gás natural são resultados de um trabalho de gestão, que busca otimizar as compras, reduzir os gastos e vê o lucro como uma obrigação das empresas estatais.
"Quebramos paradigmas. Estamos tendo lucro todos os anos. Com isso, pagamos dividendos que são usados para obras prioritárias, escolas, saúde e segurança. É um círculo virtuoso, fruto de uma metodologia moderna de gestão".
Os recursos vindos das estatais ajudam o Estado a enfrentar o período de crise. Uma das mudanças implementadas para conseguir esse resultado foi no processo de compra.
"Trabalhamos com o apoio da Controladoria Geral do Estado (CGE) e nas nossas licitações conseguimos uma economia de 30% porque aprimoramos os mecanismos de licitação e os fornecedores sabem que vão receber em dia", afirmou Rudel.
Com medidas como essa, a expectativa da sociedade de economia mista é de ter lucro recorde neste ano.

Brasil
O cenário nacional, no entanto, é muito diferente. Painel divulgado pelo Tesouro Nacional mostra que os estados tiveram prejuízos de cerca de R$ 14 bilhões no ano passado com empresas estatais estaduais.
Em 2018, os governos locais repassaram R$ 16,1 bilhões a empresas públicas, entre reforço de capital e subvenções, mas receberam apenas R$ 2,2 bilhões em dividendos. Do total de estatais analisadas, 43,4% tiveram prejuízo em 2018.

Paulo Fernandes – Subsecretaria de Comunicação.
Fonte: Governo do Estado do Mato Grosso do Sul.
Site: www.ms.gov.br