Elemento filtrante garante água de melhor qualidade para o tratamento de piscinas
A Nautilus é a única empresa do segmento no Brasil a utilizar a Zeólita como elemento filtrante no tratamento de piscinas. Sustentável, o mineral de origem vulcânica substitui a areia utilizada nos filtros comuns, garantindo melhoria na qualidade da água, além de redução da frequência de retro lavagens, diminuindo custos com energia e a economia de água neste processo.
As vantagens da Zeólita são inúmeras, se comparada à areia tradicional. Por ser um material extremamente poroso, tem uma área superficial imensamente maior que a areia. Considera-se que um grama de Zeólita possui área de 40 m², por exemplo, uma colher de chá do material, alcança uma área equivalente a um campo de futebol.
Toda esta porosidade representada pela área superficial do material garante o poder de filtração cerca de 6 a 8 vezes maior do que a areia e sua estrutura é capaz de reter partículas de até 5 micra, enquanto o processo comum, com areia, retém, em média, partículas de 20 micra. Isto garante água mais cristalina, saudável e de melhor qualidade.
Outro fator de economia se dá pelo fato de que a natureza porosa e menos densa da Zeólita resulta em redução de 30% na utilização em relação a areia e, por ser natural, o elemento garante ainda benefícios à saúde e ao meio ambiente. Além de sua capacidade de retenção física de partículas finas, é o único meio filtrante com capacidade de retenção de compostos químicos. Por meio de uma troca iônica, reduz a amônia da água, diminuindo também a formação de cloraminas, responsáveis pelo forte odor e pela irritação de olhos e pele dos banhistas. É indicada para qualquer tipo de filtro de piscina existente no mercado.
A aprovação da tecnologia se reflete na utilização em grandes centros aquáticos, complexos de lazer, resorts, academias e clubes.

Maior prêmio do setor de saneamento divulga vencedoras de 2014
Uma das ferramentas que têm mostrado grande eficácia para a melhoria e aperfeiçoamento dos processos de gestão nas empresas de saneamento brasileiras é o Prêmio Nacional de Qualidade em Saneamento – PNQS, cujas contempladas foram divulgadas em 23/10, em São Paulo, pelo Comitê Nacional da Qualidade ABES (Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental), coordenador do prêmio. Reconhecido pela International Water Association (IWA) como a mais importante ferramenta de gestão dos serviços de saneamento ambiental, o PNQS estimula a adoção de modelos gerenciais compatíveis com os melhores exemplos mundiais.
Em 2014, 35 iniciativas candidatas de diferentes empresas do setor de todo o País foram avaliadas pela comissão julgadora. Serão conferidos prêmios em cinco níveis: Nível B – Troféu Cobre; Nível I – Troféu Bronze; Nível II – Troféu Ouro; Nível II – Troféu Prata; Nível III – Troféu Platina; e Nível IV – Troféu Diamante.
Mesmo tendo verificado melhora nos índices de cobertura dos serviços de abastecimento de água (86%), coleta de esgoto (64,4%) e coleta de lixo (90,5%), em todo o Brasil, de acordo com a Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios 2013 divulgada em setembro passado pelo IBGE, o setor de saneamento aposta fortemente na melhoria da gestão de processos, obras e recursos para chegar à universalização de seus serviços.
Cassilda Teixeira, presidente do PNQS e entusiasta do prêmio desde a primeira edição, considera a aplicação de ferramentas eficazes de gestão fundamental para o alcance da universalização dos serviços em prazos bem menores do que os previstos por estudos oficiais. "Recursos financeiros sozinhos não garantem a expansão dos serviços. É necessário investir com qualidade, tendo como foco na universalização sustentável do atendimento à população.
A entrega dos troféus foi no dia 25/11, em Belo Horizonte (MG).
Conheça os ganhadores no site: www.pnqs.com.br

Guaíba2 da Celulose Riograndense se destaca na reciclagem de efluentes industriais
O projeto Guaíba2, da Celulose Riograndense, vem se destacando por investir pesadamente na reciclagem de efluentes industriais para produção de água para seu próprio consumo. A estação de tratamento de água da nova planta de Guaíba (RS) recicla 5.835 m³ de efluentes tratados por hora, ou seja, durante um dia inteiro, serão 140.040 m³ de esgoto tratado.
Considerando um consumo médio de 200 litros/dia por habitante, o sistema do Projeto Guaíba2 seria capaz de abastecer, com água potável, cerca de 700 mil pessoas, quase que a totalidade das populações dos municípios de Novo Hamburgo e Caxias somadas.
Se considerado, ainda, o sistema de tratamento de água que já está em funcionamento na planta atual da Celulose Riograndense, somado à nova linha de tratamento, o reúso da água seria suficiente para atender a mais 988 mil habitantes. Fonte: CeluloseOnline

Supply Service recicla a água utilizada pela indústria e pelos postos de gasolina
A falta de água tem sido um assunto recorrente nos últimos dias. Por razões como essa, a postura das pessoas e empresas deve mudar. Mas, antes mesmo de ser um problema emergencial, algumas empresas já faziam a reciclagem da água utilizada nas fábricas e, também, nos postos de gasolina. Atualmente, a Supply Service é uma das líderes no mercado de reciclagem. Só em 2013, a empresa tratou 49 milhões de litros de água que foram devolvidos para estações de tratamento.
A Supply Service é uma empresa 100% sustentável porque os resíduos que entram, para serem tratados, são todos reaproveitados em forma de subprodutos e/ou matérias-primas para vários fins: cimenteiras, reaproveitamento da água, reciclagem de plásticos e metais e fabricação de óleo rerrefinado.
De acordo com o presidente da Supply Service e, também químico, David Siqueira de Andrade, ao longo dos 20 anos de história da empresa, foram mais de 385 milhões de litros de efluentes (água) tratados. "Os milhões de litros de águas industriais foram devidamente tratadas e encaminhadas para as ETEs (estações de tratamento de efluentes) do Estado de São Paulo", contabiliza.
Além das indústrias, a empresa também cuida dos resíduos dos postos de gasolina; Por exemplo, já existe a obrigatoriedade de ter uma caixa separadora, onde são dissociados óleo e água. Com isso, toda água proveniente da lavagem dos tanques, de veículos, dos resíduos e das caixas separadoras é tratada pela Supply Service e enviada à Sabesp como água de reúso. "Portanto, a reciclagem e o reúso destes itens são imprescindíveis para a proteção do meio ambiente, pois nenhum deles será incorretamente descartado em lixos comuns ou aterros sanitários", esclarece o presidente.

Como é esse tratamento?
Os resíduos líquidos genericamente assim nomeados (efluentes industriais diversos, água de lavagem de piso e máquinas, água de caixa separadora de água e óleo, solventes contaminados, entre outros) após análise em laboratório passam por um processo de tratamento físico-químico que transforma o efluente líquido em água tratada (que é descartada em rede pública de esgoto conforme licenças específicas, dentro dos parâmetros estabelecidos por normas técnicas), borra sólida/oleosa (na qual todos os contaminantes da água, antes diluídos, são solidificados) que é enviada a blendagem e posterior co-processamento e óleo (quando o efluente é oleoso).

Evento mostra a maior unidade combinada produzida nas Américas
A Vibropac reuniu, em sua sede em Cotia no dia 23 de setembro, clientes, parceiros e imprensa para a apresentação da maior unidade combinada de pré tratamento de efluentes já produzida nas Américas cuja capacidade é de 400 L/s.
Segundo a Vibropac o grande atrativo da unidade combinada de pré tratamento de efluentes é a significativa economia de espaço e redução de valor quando comparada a uma estação convencional.
"Se considerarmos como exemplo uma estação convencional para o pré tratamento de 200 L/s, estamos falando de grades médias, roscas pra descarte do resíduo da grade e de uma caixa de areia com roscas transportadoras que, para sua instalação, necessitaram de obras civis como um canal de concreto para instalação da gradagem mecânica, um outro para fazer o "by pass" desta gradagem, mais um para instalação de uma peneira fina automática e um outro para instalação e um "by pass" a esta peneira. Para finalizar, precisamos de um tanque de concreto para sedimentação e flotação da areia e gordura removidas. As unidades combinada de pré tratamento de efluentes da Vibropac tem todas as etapas do processo já incluídas no equipamento e proporciona redução em termos de valores na ordem de 50%, enquanto a redução da área necessária para a instalação do equipamentos chega até 75%" afirma a Vibropac.

Funcionamento
O efluente passa por três etapas sendo a primeira para retirada dos sólidos que é feita por uma peneira rotativa que barra os sólidos, compacta e os transporta, através de uma rosca transportadora, para descarte.
Cumprida esta etapa, o sistema faz a decantação e remoção de areias que também é feita através de uma rosca transportadora.
Por fim, a gordura é flotada com o auxílio da injeção de ar comprimido e retirada por um sistema de raspador automático. Toda a unidade pode ter controle automatizado ou manual, de acordo com as necessidades do projeto, e sistemas de segurança são instalados em toda operação para evitar danos ou acidentes.
Os resultados comprovados são: mais de 40% de redução volume de sólidos secos; acima de 90% de eficiência na remoção de areias com granulometria maior que 200 ?m; eficiência maior de 95% na lavagem de material orgânico; mais de 97% de redução de orgânicos voláteis nos sólidos removidos e mais de 80% de eficiência na remoção de gorduras. Para mais informações acesse: www.vibropac.com.br

Fadel e Cylm desenvolve-ram curso de tecnologias de tratamento de efluentes
Nos dias 28 e 29 de outubro, ocorreu em São Paulo (SP) o curso "Tecnologias de tratamento de efluentes" promovido pelas empresas Fadel Engenharia e Cylm, com o apoio de entidades do setor de saneamento e Revista TAE. O evento contou com cerca de 25 participantes de diversas áreas do território brasileiro e que atuam diretamente com o segmento de efluentes. Segundo os organizadores do evento, são realizados 2 treinamentos por ano e estes tem como objetivo principal agregar conhecimento teórico e prático para projeto e implantação de estações de tratamento de efluentes líquidos industriais e sanitários.
Os palestrantes Kleib Henrique Fadel e Luiz Fernando Matusaki desenvolveram temas complexos com muita eloquência e conhecimento técnico, abordando temas como: legislação ambiental sobre tratamento de efluentes; importância da caracterização qualitativa e quantitativa dos efluentes; aplicação de ensaios de tratabilidade; tratamentos físico-químicos; tratamento biológico; alternativas de desaguamento de lodo; minimização de odores; reúso de efluentes e estimativa de investimento e custo operacional de uma estação de tratamento de efluentes.

Fiat investe R$ 4 milhões para ampliar réuso de água
A empresa quer reduzir o consumo de água e ampliar os índices de reúso, contribuindo para melhorar a oferta e a qualidade da água. Para isso, está investindo R$ 4 milhões para tornar ainda mais eficiente seu complexo de tratamento de efluentes, que já recicla 99% da água usada na planta de Betim (MG). A economia poderá chegar a 43 milhões de litros, o suficiente para suprir as necessidades de consumo de cerca de 14 mil pessoas.
"Nosso objetivo é eliminar a captação da água potável da rede pública para o uso industrial", afirma o gerente de meio ambiente, saúde e segurança do trabalho da Fiat Chrysler para a América Latina, Cristiano Felix.
A empresa vem intensificando as campanhas internas para identificar oportunidades de economia, criando soluções que vão desde a redução na frequência da lavagem dos carros da frota até a adoção de novas tecnologias no processo produtivo. Na funilaria, os alvos são as torres que resfriam a água que, por sua vez, é aquecida ao resfriar as pinças de solda. Já em fase de implementação, o projeto implica na construção de pequenas estações de tratamento em cada uma das 13 torres de resfriamento da área.
"A água, após resfriar os equipamentos, fica com muitas impurezas, dificultando seu reúso. A alternativa era a complementação do volume com água, para equilibrar a concentração de sais.
A solução foi criar duas etapas de tratamento, tornando possível a redução do consumo de água e de produtos químicos, para estabilização do sistema de resfriamento", explica Felix.

Enfil traz ao mercado processo de ultrafiltração para tratamento de água
A Enfil Controle Ambiental, apresentou dia 14/10 o processo de ultrafiltração para tratamento de água, que será concluída em Bertioga (SP) para a Sabesp. "Trata-se de mais uma nova tecnologia ambiental com a finalidade de melhorar a água potável oferecida para consumo humano", comenta Franco Tarabini Jr, fundador e sócio da empresa. Ele explica que a Enfil já implantou projetos para reúso de água em refinarias de petróleo, por exemplo.
A engenheira Fernanda Ferrari Gualberto e o diretor da área de saneamento público, Paulo César Modesto, mostraram as vantagens do processo, que incluem melhor qualidade, menor custo operacional e exigência de menor área de implantação quando comparado ao sistema convencional. "Além disso, reduzem o consumo de produtos químicos e proporciona uma remoção significativa de patógenos, o que é muito importante face à nova revisão da Portaria nº 2914/11", acrescenta. "Com a ultrafiltração são obtidas maiores remoções de Cryptosporidium spp (que apresentam alta resistência à cloração), Giárdia, Enterovírus, Coliformes Totais e Cianobactérias quando em comparação a tratamentos convencionais, atendendo plenamente as novas exigências" acrescenta a engenheira Fernanda Gualberto.
Além da planta da Sabesp Bertioga, a Enfil conquistou recentemente o contrato para instalação de uma estação de tratamento de água com capacidade para tratar cerca de 1800 m³/h no município de Pelotas (RS), com contrato de aproximadamente R$ 29 milhões, a empresa chega a seu 20º aniversário obtendo crescimentos expressivos no mercado e prevê fechar 2014 com um recorde de vendas, somando seus setores tradicionais – tratamento de águas e efluentes e controle da poluição atmosférica para os setores industriais, com os novos em que passou a atuar em 2012, como saneamento urbano, montagens eletromecânicas e gestão de resíduos/remediação de solos. Nos primeiros nove meses de 2014 já foram fechadas vendas da ordem de R$ 550 milhões, quase o dobro do que foi vendido em 2013 inteiro. "A entrada no saneamento urbano foi uma decisão tomada em 2012, após termos construído várias instalações para indústrias. Agora ampliamos nossa presença no setor, com este trabalho para a Prefeitura de Pelotas, consolidando a Enfil como fornecedora de soluções também no saneamento urbano", comenta Franco Tarabini Jr.