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Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes


GE fornece sistema de MBR para ETE de Campos do Jordão
A GE Water & Process Technologies, líder mundial em soluções e processos de tratamento de água e efluentes e sistemas de processamento, foi a empresa responsável por fornecer o sistema de MBR (bioreatores com membranas de ultrafiltração) instalado na estação de tratamento de efluentes (ETE) de Campos do Jordão, no estado de São Paulo. Inaugurada em março, a primeira ETE da região foi projetada para garantir o tratamento de 100% dos esgotos coletados, processo que, além de garantir o saneamento básico da cidade, auxiliará no processo de despoluição dos rios que correm pelo município, como Capivarí, Sapucaí-Guaçú, Abernéssia e Perdizes.
"Dada à relevância do empreendimento e por se tratar de uma área de proteção ambiental, assumimos o compromisso de utilizar o que havia de melhor em tecnologia para que devolvêssemos ao rio um efluente totalmente limpo", comenta Oto Pinto, superintende da Sabesp.
Escolhida para auxiliar a Sabesp na construção da ETE, o sistema de tratamento de água fornecido pela GE inclui quatro biorreatores com membranas que utilizam a tecnologia GE ZeeWeed, capazes de proporcionar uma barreira física a sólidos suspensos na água e a agentes patogênicos. A aplicação da tecnologia resulta em um efluente de baixa turbidez e baixa densidade de sedimentos, com alta qualidade para descarte ou reúso, tanto em aplicações em tratamento de efluentes municipais quanto industriais. A Novidadesescolha da tecnologia empregada na ETE de Campos do Jordão foi baseada na necessidade de instalar um sistema robusto e eficiente para o tratamento de efluentes.
"Concluímos que o sistema MBR seria a melhor opção por garantir que o efluente a ser lançado nos corpos receptores contribuiriam efetivamente para devolver aos rios suas características naturais", comenta Oto Pinto. "Hoje devolvemos aos rios efluentes com turbidez menor que 1,0 e livres de nitrogênio e fosfatos", complementa.
A ETE de Campos do Jordão tem capacidade para tratar 213 litros d’água por segundo, atendendo à demanda atual da população fixa da cidade (47 mil habitantes) e flutuante (cerca de 700 mil visitantes a cada ano).

 


 

Enfil passa a atuar no gerenciamento de resíduos químicos em indústrias e laboratórios
As indústrias farmacêuticas, químicas e de outros setores, acumulam com o tempo grandes quantidades de resíduos perigosos, que em muitos casos nem vão mais ser utilizados, mas constituem um risco ambiental e de saúde. Para resolver esse problema, a divisão de gestão de resíduos da Enfil, maior empresa brasileira de soluções ambientais incluiu entre suas atividades o gerenciamento e destinação desses materiais. "É mais uma atividade que incorporamos ao nosso rol de serviços para empresas, sempre ajudando a melhorar o meio ambiente", diz Franco Tarabini Jr, um dos fundadores e sócio-diretor da Enfil, que completa 20 anos em 2014.
No primeiro trabalho, já realizado para uma grande indústria farmacêutica, a Enfil instalou um galpão entreposto de resíduos, para armazenamento temporário dos produtos, atendendo a todas as normas legais, ambientais e de saúde, minimizando assim a possibilidade de acidentes ou vazamentos. A equipe da Enfil recebe os produtos, classifica, acondiciona e os armazena temporariamente, enquanto define a melhor forma de destinação dos mesmos, o que também é realizado pela empresa. Neste primeiro contrato estão sendo qualificados e armazenados temporariamente 3 toneladas de resíduos, que vinham sendo mantidos em várias áreas, aguardando uma forma de destinação, que agora será providenciada.
"Esta é uma opção inovadora para qualificação, armazenagem temporária, transporte e destinação de resíduos perigosos, evitando a possibilidade de problemas futuros e tirando esse encargo de empresas que não têm essa atividade como seu foco", explica Alderico Marchi, diretor da divisão de gestão de resíduos da Enfil.

 


 

Dow disponibiliza serviço de diagnóstico de membranas
Reconhecida por desenvolver soluções para o tratamento de água há mais de 60 anos, a Dow agora oferece para o mercado o serviço de diagnóstico de membranas. Em seu próprio laboratório, em São Paulo, a empresa disponibiliza testes para detectar avarias e contaminações em membranas de nanofiltração e osmose reversa, além de simulações de desenvolvimento para identificação das melhores condições de aplicação dos módulos de tratamento.
Para garantir o serviço ao cliente, a Dow desenvolveu um sistema que conta com um equipamento de testes Flat Sheet (célula de refluxo) e projetou uma estrutura capaz de detectar a integridade da poliamida da membrana e a capacidade de retenção de sal. "A partir da porcentagem de concentrado e permeado da amostra utilizada no teste, conseguimos identificar as condições da água da fonte e podemos, por exemplo, indicar um pré-tratamento para que o cliente tenha o melhor aproveitamento dos módulos de tratamento", explica Thais Luppi, especialista da Dow Water & Process Solutions.
Além da avaliação de avarias que inclui teste de pressão, a análise permite detectar visualmente contaminações e incrustações e fazer o encaminhamento para uma análise de contaminação por microorganismos. "O processo é rápido e o relatório é entregue ao cliente alguns dias", detalha Thais.
No caso de testes de desenvolvimento, a avaliação de amostras da água a ser tratada contribui para identificação da quantidade de flúor, sulfato e outros elementos que irão determinar as condições de tratamento e a tecnologia adequada a ser instalada.

 


 

Ford antecipa em dois anos a meta global de economia de água
A Ford atingiu dois anos antes do previsto as metas agressivas de redução do consumo de água em suas fábricas, estabelecidas como estratégia global em 2000. Entre 2000 e 2013, a empresa cortou seu consumo global em 61%, ou mais de 10 bilhões de litros. O volume total de água utilizado nas suas instalações em todo o mundo caiu de 64 milhões de m3 para 25 milhões de m3 por ano.
O Brasil contribuiu para esse resultado com várias ações, que incluem desde a intensificação do reúso de água nos processos industriais à instalação de torneiras com fechamento automático nos banheiros. Na fábrica de São Bernardo do Campo, SP, parte da água é captada por meio de poços artesianos. Na fábrica de Taubaté, a água dos processos industriais é reciclada e abastece um lago que abriga aves nativas da região. Na fábrica de Camaçari, na Bahia, o esgoto é tratado por processo ecológico para reúso na rega dos jardins. As metas de economia da Ford são constantemente renovadas e, este ano, o plano é reduzir em mais 2% o uso de água. Esses números fazem parte do 15º Relatório Anual de Sustentabilidade da empresa.
"A Ford está realizando a sua maior expansão global em mais de 50 anos e reconhece que a escassez de água em breve vai tornar esse recurso um bem caro", diz John Fleming, vice-presidente executivo de manufatura global e relações trabalhistas da Ford. Em abril, a Ford assinou o CEO Water Mandate, lançado pela ONU em 2007, em que as empresas se comprometem a reportar anualmente seu progresso no uso da água.
Ainda este ano, a Ford vai começar a solicitar aos seus fornecedores que fazem uso intensivo de água e trabalham em regiões de escassez para relatar voluntariamente o seu consumo.
O objetivo é trabalhar em conjunto com eles para obter reduções e difundir iniciativas de sucesso no mundo, ajudando a reduzir a pegada ambiental de toda a cadeia de produção.
Carros elétricos - O Relatório de Sustentabilidade da Ford registra que a venda de veículos híbridos e elétricos da marca cresceu 2,5 vezes de 2012 a 2013 e as emissões de CO2 de sua frota na Europa foram reduzidas em 18% entre 2007 e 2013. O documento destaca ainda a prioridade da Ford em acelerar o desenvolvimento de novos produtos. A marca vai lançar globalmente 23 veículos novos ou com significativa atualização em 2014, mais do que em qualquer outro ano de sua história.

 

 

 

 

 

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