Corsan assina convênios tecnológicos e inaugura Unidade Inteligente em Passo Fundo
O diretor comercial, inovação e relacionamento da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), Jean Bordin, esteve em Passo Fundo para assinar convênios de cooperação tecnológica com a Universidade de Passo Fundo (UPF) e com o Instituto Meridional (Imed), e inaugurar a Unidade inteligente da Companhia na cidade.
O roteiro iniciou com a inauguração, pela manhã, da Unidade Inteligente de Passo Fundo. Localizada na Unidade de Saneamento, recebeu melhorias para a instalação de dois totens que permitem o autoatendimento. Pelos totens, o cliente já pode tirar a segunda via da fatura, verificar as condições do abastecimento de água e comunicar vazamentos no quadro do hidrômetro ou em alguma via da cidade. Nos próximos dias, o sistema será atualizado, permitindo o parcelamento das contas por meio de cartão de crédito. O ambiente também foi reestruturado, com a instalação de novos guichês de atendimento. Trata-se da segunda Unidade Inteligente instalada pela Corsan, num programa que vai implantar esse serviço nas 45 maiores cidades até julho deste ano e nas demais até o final de 2021. Além do atendimento presencial, que deve ser marcado com antecedência devido à pandemia, a Corsan mantém os canais digitais para facilitar a comunicação dos usuários com a Companhia.
A tarde foi dedicada à assinatura de convênios com as instituições de ensino superior de Passo Fundo. O programa, denominado UniverTech Corsan, objetiva a promoção conjunta de projetos de fomento às atividades científicas e tecnológicas para a inovação no setor de saneamento no Rio Grande do Sul. Em suas manifestações, o diretor Jean Bordin ressaltou que o grande desafio das pesquisas é conseguirem se materializar em melhorias no atendimento e, por consequência, trazer um benefício aos usuários da empresa. Ele lembrou que esse tipo de cooperação tecnológica com universidades é resultado da percepção da Corsan em se recolocar no mercado, deixando de ser um empresa de infraestrutura, para também se inserir em outras atividades da área do saneamento.
Assinaram os convênios pela UPF a reitora, Bernardete Maria Dalmolin, e o presidente da Fundação UPF, Luiz Fernando Pereira Neto. Pelo Imed, o documento foi firmado por Eduardo Capellari e pela presidente da Fundação Imed, Márcia Capellari. Todos os eventos tiveram a presença da secretária municipal de Meio Ambiente, Gabriela Engers, que representou a prefeitura de Passo Fundo.
Fonte: Corsan

Sanepar e Petrobras assinam convênio que permite levar mais água ao Passaúna
Dirigentes da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) e da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) assinaram um convênio para uso da água da Barragem do Rio Verde para abastecimento público. Por esse convênio, a Sanepar poderá retirar 200 litros por segundo da barragem, que pertence à Repar, e fazer a transposição até a Barragem do Passaúna.
A Sanepar irá implantar uma adutora de 2,45 quilômetros de extensão a partir de uma derivação do duto que leva água da Barragem do Rio Verde até a Repar, em Araucária. A Barragem do Rio Verde fica em Campo Largo, na Região Oeste. A água será lançada diretamente na Barragem do Passaúna.
A operação faz parte da segunda fase de ações da Sanepar para mitigar os efeitos da crise hídrica. Esse volume de água permite abastecer cerca de 75 mil pessoas.
“O presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna, tem sido um grande parceiro do Paraná desde a época em que estava à frente de Itaipu. Temos certeza de que, agora na Petrobras, essa parceria tende a se ampliar. Uma clara demonstração disso é o pronto atendimento a esse pedido tão importante para os paranaenses e, principalmente, para os moradores da Região Metropolitana de Curitiba. A Sanepar agradece ao presidente da Petrobras por sua sensibilidade e colaboração”, disse o diretor-presidente da Sanepar, Claudio Stabile.
O gerente geral da Repar, Felipe Leonardo Gomes, disse que a Petrobras fica feliz em poder contribuir com o estado. “Estamos inseridos nessa comunidade e a Petrobras fica feliz em poder ajudar.”
Fonte: Sanepar

Sanesul aumenta oferta de água em Anastácio com perfuração de poço
O valor de investimento para o ANA-009 é de R$ 397.270,00, um recurso da própria empresa
A Empresa de Saneamento de Mato Grosso do Sul - Sanesul está perfurando um novo poço para aumentar a produção de água na cidade de Anastácio. Os trabalhos de perfuração tiveram seu início em 22 de abril. A previsão é de que esse novo poço tubular profundo atinja a profundidade de 350 metros e a expectativa é conseguir uma vazão de 80m³ por hora.  
O valor de investimento para o ANA-009 é de R$ 397.270,00, um recurso da própria empresa.
A possibilidade de encontrar água suficiente em uma região alta da cidade e ao lado do reservatório da empresa vai diminuir os custos e agilizar a conclusão do projeto.
“Com o objetivo de incrementar a produção do sistema de abastecimento de água de Anastácio, que é feito por ETA-estação de tratamento de água, estamos perfurando esse poço dentro da área do Reservatório Elevado 001 na Rua João Leite Ribeiro, para atender a região mais elevada topograficamente do sistema de abastecimento da cidade. Foi possível perfurar esse poço onde já temos um sistema de reservação e distribuição, por isso não há necessidade de construirmos uma adutora. A perfuração do ANA – 009 apresenta custos menores que a ampliação do sistema operado pela ETA”, explicou Antônio Carlos Benatte - coordenador de manutenção hidrogeológica da gerência de Anastácio.
Fonte: Sanesul

Embasa garante investimentos na ampliação do sistema de esgoto de Barreiras
Considerada cidade polo do Oeste da Bahia, o município de Barreiras vem recebendo constantes investimentos nos últimos seis anos para ampliação dos serviços de água e esgoto. 
A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa), que completa neste mês 50 anos de atuação, está investindo R$ 8,7 milhões para ampliar o acesso a coleta e tratamento de esgoto nos bairros Barreirinhas e Morada da Lua. Atendendo 72% da área ocupadas da sede municipal, a Embasa mantém em operação 296 quilômetros de redes que coletam um volume médio mensal de 391,7 metros cúbicos de esgotos domésticos e enviam para o tratamento para a destinação final como efluente tratado sem potencial poluidor.
Com o fim gradual do período das chuvas na região, a empresa vem intensificando a implantação de 8,4 mil metros de rede coletora e 3.200 acessos para ligação dos imóveis no bairro Barreirinhas. Em breve, a Embasa vai iniciar a construção de uma nova estação elevatória para bombear os esgotos coletados no bairro até a estação de tratamento localizada na BR-135, na saída para o Piauí. Na parte alta da Morada da Lua, serão instalados 82 metros de rede coletora e 886 acessos para ligação dos imóveis em 13 novas ruas, acompanhando o rápido crescimento da ocupação urbana nos últimos anos e beneficiando novos moradores.
Desde a ampliação do sistema de esgotamento sanitário de Barreiras, o gerente regional da Embasa, Lucas Araújo, explica que a empresa vem aplicando recursos de forma permanente visando atender mais imóveis e áreas da cidade com a prestação do serviço. “O sistema de Barreiras passou por uma modernização significativa, entregue no final de 2016, cujo investimento foi de R$ 113,3 milhões. Desde então, a Embasa foi instalando mais acessos à rede coletora para os imóveis de áreas da cidade que não tinham sido contempladas na ampliação de 2016. Só nos últimos cinco anos, a empresa investiu cerca de R$ 20 milhões para garantir que, hoje, cerca de 45 mil imóveis contem com a prestação deste serviço”, reforça. 
Fonte: Embasa

Novos controladores de odores inovam em estações de tratamento e em indústrias
Um dos principais desafios das estações de tratamento de efluentes é o controle de odores, e é exatamente por essa razão que as reclamações, principalmente de vizinhos dessas estações, são constantes. Realizar o controle de odores na estação de tratamento de esgoto não é apenas uma questão de cumprimento de normas ambientais, mas também, uma questão de respeito com os moradores que vivem na região e com a saúde dos funcionários da empresa.
A Fluid Feeder, tradicional empresa 100% nacional, que atua no fornecimento de equipamentos para tratamento de água e efluentes, trabalha com soluções de alta tecnologia para medição, transferência e dosagem de produtos químicos sólidos, líquidos e gasosos.
De acordo com Francisco Carlos Oliver, diretor técnico e comercial da Fluid Feeder, a principal fonte de odores em uma estação de tratamento é originada da decomposição anaeróbica de compostos orgânicos. Ele explica: “São compostos que possuem baixa solubilidade em águas industriais e que, ao ser liberados na atmosfera, produzem aquele odor forte e bastante característico. O controle de odores pode ser feito através de processos químicos ou biológicos, de acordo com a necessidade do local que está gerando, ou seja, dependendo do perfil da indústria e dos tipos de rejeitos eliminados em seu esgoto”.
Desenvolvendo tecnologia visando fornecer soluções que possam sanar esse tipo de dificuldade, a Fluid Feeder desenvolveu complexos e eficazes sistemas de controle de odores industriais e de esgoto. De acordo com Oliver, para controle de odores, a Fluid Feeder trabalha com equipamentos projetados e fabricados sob encomenda, de acordo com a demanda do cliente.
“Através de um sistema de exaustão que suga o ar contaminado e direciona-o à uma torre de lavagem de gases, a qual utiliza líquidos neutralizantes em contracorrente, fazendo com que os gases sejam neutralizados neste fluxo de ar versus líquido.  Outra forma de se efetuar o controle de odores é através do processo de adsorção dos gases contaminantes através de mídia seca no fluxo de ar. Mais do que um produto, é uma situação que requer uma solução efetiva  para controle de odores, seja no ambiente industrial ou na estação de tratamento de esgoto”, conclui Oliver.

Agespisa conclui obra da estação compacta de tratamento de água de Esperantina
A Agespisa concluiu a obra da estação compacta de tratamento de água em Esperantina, cidade localizada a 182 quilômetros ao norte de Teresina. O investimento de R$ 1 milhão foi realizado com recursos do Governo do Estado e da própria Agespisa.
A nova ETA terá capacidade para tratar 288 mil litros por hora, beneficiando toda a população urbana do município. Seguindo o modelo já implantado em cidades como Piracuruca, Barras, União e Ilha Grande, a estação compacta tem tecnologia desenvolvida pela própria companhia, sendo de fácil operação e baixo custo.
“Esperantina é mais uma cidade a receber uma estação compacta de tratamento de água, o que representa um importante salto na qualidade do serviço prestado à população. Vamos continuar estendendo essa experiência a outras cidades atendidas pela Agespisa, garantindo mais regularidade e eficiência ao abastecimento de água”, ressalta o presidente da companhia, Genival Sales.
A previsão é de que a nova ETA entre em operação até o final de maio. Posteriormente, a Agespisa vai reformar a estação já existente, que hoje atende a população. Atualmente, a Agespisa produz um total de 200 mil litros por hora, que são captados no Rio Longá e tratados na Estação de Tratamento de Água de Esperantina.
Fonte: Agespisa

Obra de Esgotamento Sanitário avança em Belém
Quase 60% das obras de construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Una, em Belém, já foram concluídas. 
O projeto do Governo do Estado, de responsabilidade da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), irá atenderá cerca de 90 mil habitantes com capacidade de tratar 475 litros de esgoto por segundo.
“Concluímos a infraestrutura de acesso e os reatores para tratamento biológico já estão em fase de conclusão, faltando a montagem hidromecânica da parte interna dos reatores UASB, da sigla em inglês Ufplow Anaerobic Sludge Blanket, tecnologia utilizada para tratamento biológico de esgoto para decomposição anaeróbia da matéria orgânica”, explicou Magali Pinheiro, engenheira sanitarista.
A obra está com 59,61% dos itens do projeto concluídos. Neste momento, ocorre a fase de construção do prédio onde será realizado o tratamento preliminar com a peneira rotativa, caixa da areia e o tratamento físico químico. Também estão em fase de construção o sistema de desaguamento de lodo e o tanque de contato para fazer a desinfecção do efluente. O próximo passo será a limpeza e desinfecção de um poço existente da estação elevatória de esgoto bruto para avaliação da estrutura e possível reaproveitamento.
Desenvolvimento – A obra ficou parada durante cinco anos e foi retomada pela nova gestão estadual em novembro de 2019. Estão sendo investidos mais de R$ 84 milhões na estação que realizará o devido tratamento sanitário de esgotos das áreas centrais de Belém. Com esse investimento, a capital vai passar a, efetivamente, tratar o esgoto com mecanismos que garantam maior qualidade ao conteúdo despejado no rio. A previsão é que a obra seja concluída no segundo semestre de 2022.
“O objetivo da ETE Una é tratar e remover o esgoto produzido pela população, tratá-lo para devolver os efluentes aos corpos hídricos em condições e parâmetros exigidos pelos órgãos ambientais”, finalizou Pinheiro.
Fonte: Cosanpa

Obras na estação de tratamento de esgoto de Rio do Sul entram na fase final
Com a meta de entregar no segundo semestre deste ano a primeira etapa do Sistema de Esgotamento Sanitário de Rio do Sul, a Casan avança na finalização da Estação de Tratamento.
A unidade vai inicialmente depurar o esgoto do primeiro bairro atendimento pela infraestrutura de saneamento, o Canta Galo, onde aproximadamente 1.400 residências serão beneficiadas.
Para que seja possível, serão colocados em operação um reator UASB (equipamento de alta eficiência para o tratamento de efluentes), um tanque de aeração e um decantador.
Ao todo, 12 bairros do município serão beneficiados por redes de coleta de esgoto, e então toda a estrutura da Estação de Tratamento, que conta com três de cada um destes equipamentos, será acionada.
A Companhia solicita que os moradores aguardem informações e orientações, pois a conexão às redes de coleta já instaladas ainda não está autorizada.
Desenvolvimento e Conservação - A infraestrutura de esgotamento sanitário de Rio do Sul vai atender 35.240 habitantes, o que representa mais de 50% da população do município.
Serão 155 mil metros de rede coletora e interceptores, mais de 13 quilômetros de emissários terrestres e 14 Estações Elevatórias de bombeamento.
A obra prevê a instalação de 12.680 ligações domiciliares, atendendo o centro da cidade e os bairros Eugênio Schneider, Boa Vista, Santana, Jardim América, Laranjeiras, Canoas, Pamplona, Progresso, Canta Galo e Fundo Canoas.
O investimento total previsto no Sistema de Esgotamento Sanitário (SES) Rio do Sul chega a R$ 74 milhões, da própria Casan e Caixa.
Fonte: Casan