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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Força-tarefa integrada pela Sabesp para identificar ligação irregular de esgoto notifica 89 imóveis
O mutirão de fiscalização e notificação dos proprietários/inquilinos cujas residências ou estabelecimentos comerciais possuem irregularidades na ligação à rede coletora de esgoto operada pela Sabesp está completando o primeiro mês, com balanço de mais de 400 vistorias e 89 notificações preliminares.
A Sabesp e a Prefeitura de São José dos Campos realizam as ações desde julho, com o objetivo de melhorar as condições sanitárias no município, buscando identificar lançamentos irregulares na rede de esgoto e nas galerias de águas pluviais.
Durante as vistorias nos imóveis, a Sabesp realiza testes nas tubulações internas e utiliza corantes para identificar se o encanamento de águas pluviais está interligado na caixa de esgoto do imóvel.
O proprietário ou inquilino acompanha toda a vistoria e, havendo confirmação do lançamento irregular, é orientado a corrigir e notificado a tomar providências. 
Além da região central, ponto de partida das ações de fiscalização, bairros como Nova Michigan, Jd. Satélite e Jd. Aquarius já receberam a equipe, formada por técnicos da Sabesp e servidores do Departamento de Fiscalização de Posturas, da Secretaria de Proteção ao Cidadão e da Secretaria de Mobilidade Urbana. Os mutirões acontecem semanalmente, às segundas, quartas e sextas-feiras. Nas próximas semanas, São Francisco Xavier e outros bairros da cidade devem receber a ação de fiscalização e orientação. 
Prejuízo ambiental e social – Aproveitando o período de estiagem, a força-tarefa busca conscientizar a população sobre os danos que o lançamento irregular de esgoto causa ao meio ambiente e à sociedade, pois, além do mau cheiro nas bocas-de-lobo e poços de visita, as irregularidades podem causar o entupimento das redes, retorno em imóveis e extravasamento nas ruas, principalmente em ocasiões de chuvas intensas.
Fonte: Sabesp

 


 

Cascavel será primeira cidade do Paraná com 100% de coleta e tratamento de esgoto
Cascavel será a primeira cidade do Paraná a ter 100% de atendimento com coleta e tratamento do esgoto. O município, que já abastece com água potável 100% da população urbana, atingirá a universalização também no esgotamento sanitário. As obras de ampliação do serviço começam neste mês de setembro e serão concluídas em 12 meses.
Para atender toda a cidade, a Sanepar implantará 28 quilômetros de tubulação, que irão coletar esgoto de 3.660 imóveis. Os investimentos são de R$ 9,6 milhões. Serão beneficiados mais de 12 mil moradores dos bairros Julieta Bueno, Melissa, Brasmadeira, Lupatini, Interlagos, Tocantins e Garbin e os loteamentos Santa Fé, Piovesan, Quatro Estações, Jaborá, Barcelona, Positano e Mirante.
A gerente geral da Sanepar Rita Camana explica que a Companhia cumpriu de forma antecipada a meta estabelecida em contrato de atender 90% da população com coleta e tratamento de esgoto. 
A ampliação além da meta responde ao anseio do prefeito Leonaldo Paranhos para que Cascavel tenha 100% de atendimento.
“Cascavel é e continuará sendo destaque nacional pelos seus indicadores em saneamento que, além dos benefícios para a qualidade de vida e a qualidade ambiental, auxiliam a cidade a ter um dos maiores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil e a figurar entre as principais do país no Índice dos Desafios de Gestão Municipal”, reafirma a gerente.
Indicadores - Atualmente a coleta e o tratamento de esgoto beneficiam 98% da população urbana. Esta estrutura é formada por 1.500 quilômetros de rede coletora e quatro estações de tratamento de esgoto, atendendo 137 mil domicílios. No sistema de abastecimento de água, que atende 100% da população urbana, estão em operação duas estações de tratamento, com captações nos rios Cascavel, Peroba, Saltinho e São José e em 16 poços.
Fonte: Sanepar

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Água Legal regulariza ligações em Sobradinho e Planaltina
Programa da Caesb ajuda a melhorar a oferta de água nas duas cidades
Algumas cidades do Distrito Federal são abastecidas por sistemas que dependem de mananciais pequenos ou médios, que reduzem sua disponibilidade hídrica nos meses secos. É o caso de Sobradinho e Planaltina. 
Quem mora nessas cidades sabe que no período de seca, os córregos Pipiripau, Mestre D’armas, Quinze, Corguinho, Brejinho, Fumal Contagem e Paranoazinho, que fazem parte do Sistema de Abastecimento Sobradinho-Planaltina, ficam com pouca disponibilidade de água. Há, ainda, algumas áreas como a Fercal que são abastecidas por poços profundos.
Uma das ações da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) para melhorar a oferta de água nessas cidades é a execução do Programa Água Legal, que tem como objetivo regularizar e ampliar os serviços de saneamento para as populações hoje abastecidas por sistemas precários ou por ligações clandestinas de água no DF.
Na área norte, que inclui as RA’s de Planaltina, Sobradinho, Sobradinho II e Fercal, 12   áreas integram o planejamento para execução em 2021.
Nas ARIS Mestre D’Armas I e ARIS Mestre D’Armas II, em Planaltina, desde setembro de 2020, foram regularizadas 361 novas ligações de água, beneficiando cerca de 1.100 pessoas. A primeira etapa do Plano de Atendimento 2021 do Programa prevê a regularização de 477 novas ligações. Com isso, a Companhia estima a recuperação de 5.250m3 de água por mês. Estão sendo investidos cerca de R$500 mil, recursos próprios da Caesb.
Até o momento, 350 moradias estão em fase final de regularização na Fercal Oeste.
O coordenador do Programa Água Legal, Jefferson Motta, explica que, em Sobradinho, seis áreas foram selecionadas para diagnóstico. Destas, três devem ser contempladas com a execução de 654 ligações, ainda em 2021. Em Sobradinho II, 23 novas residências no Condomínio Chácara Trapiá acabam de ser atendidas no âmbito do Programa Água Legal. “Nas RA’s da zona norte do DF, dez áreas encontram-se em fase de elaboração de projeto. Ao todo, nestes locais, os estudos de regularização em curso preveem atingir cerca de 5 mil moradias em suas fases atual e futuras. Novas áreas serão incorporadas aos estudos à medida que a execução das obras evoluir”, prevê Jefferson Motta.
População deve manter hábitos conscientes de consumo
Mudar os hábitos de consumo pode ser uma poderosa ajuda na manutenção dos níveis dos reservatórios que abastecem essas cidades. 
Ações como banhos mais curtos, conserto de vazamentos, regulagem da descarga e lavagem de calçadas a seco contribuem para evitar um problema maior. Reduzir o tempo de banho de 20 para 5 minutos, por exemplo, pode economizar 90 litros de água.
Consertar vazamentos também é muito importante. Uma torneira pingando desperdiça 46 litros de água por dia e se o vazamento for maior, em forma de filete, o desperdício pode chegar a 750 litros por dia. 
Outro hábito que gasta muita água é a lavagem de calçadas. Varrer a sujeira ao invés de lavar as calçadas com mangueira gera uma economia de, em média, 120 litros de água potável. Outra alternativa é utilizar a água usada na lavagem de roupas para limpar as calçadas. O simples ato de escovar os dentes com a torneira fechada e só abrir para enxaguar a boca pode economizar 16 litros de água. 
Fonte: Caesb

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Planejamento hídrico: Novo poço em Imbuia reforça o abastecimento
Localizada no Alto Vale do Itajaí, a cidade de Imbuia já conta com um novo poço para captação de água e abastecimento. A obra está em estágio avançado e tem previsão de entrega em meados de outubro. A ação integra o Planejamento Hídrico para Santa Catarina, programa que prevê um conjunto de melhorias para cidades de todo o Estado.
Com uma vazão de 21 mil litros de água por hora, a nova unidade é capaz de suprir 70% do consumo da cidade, sendo fundamental para manter o abastecimento constante, principalmente nos períodos de estiagem.
Além do novo poço, a CASAN está realizando a substituição de 780 metros de uma rede adutora por outra de material e desempenho hidráulico superior, visando assim melhor atender os cerca de 3000 usuários do município.
Fonte: Casan

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Vitória é premiada e vira caso de sucesso do saneamento
Pela primeira vez, a capital do Espírito Santo, Vitória, foi premiada nacionalmente como cidade destaque no evento “Casos de Sucesso em Saneamento Básico – Municípios e Agências Reguladoras 2019”, realizado pelo Instituto Trata Brasil. A iniciativa destaca exemplos positivos de gestão de serviços de saneamento básico, água e esgoto, e os resultados positivos na qualidade de vida das pessoas. O abastecimento de água e a coleta e tratamento de esgoto são feitos pela Companhia Espírito-Santense de Saneamento (Cesan), que atende mais de 2,4 milhões de pessoas, em 53 municípios capixabas.
Para o diretor-presidente da Cesan, Carlos Aurélio Linhalis, o Cael, o reconhecimento é a soma do comprometimento dos empregados da Companhia, da confiança das pessoas na Cesan, de uma governança corporativa arrojada e de investimentos robustos. “A história da Cesan precisa ser olhada com muito respeito, é uma empresa às vésperas de completar 54 anos, contudo, o Novo Marco Regulatório do Saneamento traz um novo cenário para o setor. Nos antecipamos, planejamos, executamos e os resultados estão chegando. Temos muito ainda a fazer e estamos prontos para transformar a realidade do saneamento no Estado. Esse prêmio para Vitória é o ponto de partida, o nosso compromisso com o Governo do Estado é fazer do Espírito Santo referência em saneamento”, enfatizou.
“Em 2019, revisitamos o planejamento da Cesan, fizemos todas as adequações necessárias e estamos colhendo os resultados. Os investimentos para este ano e para o próximo estão garantidos, o objetivo é que, para além da nossa Capital, as demais cidades capixabas também sejam exemplo para o País. Vitória é motivo de orgulho para todos nós!”, acrescentou Cael.
Os dados que registram a série histórica são extraídos do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento Básico (SNIS), plataforma de indicadores do Ministério de Desenvolvimento Regional e apontam que o abastecimento de água chega a 94,2% da população, a coleta de esgoto atende a 81,3% dos habitantes e que 74,7% do volume do esgoto é tratado, ano de referência 2019. Em 2020, a atuação e os investimentos realizados em saneamento pela Cesan, elevaram Vitória em 22 posições no Ranking do Saneamento 2020, saindo da 59ª para a 37ª posição.
As informações que levaram a esse reconhecimento e a entrevista do diretor-presidente da Cesan, estão disponíveis no endereço: www.tratabrasil.org.br/vitoria
Fonte: Cesan

 

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Assinado Contrato com Senai/Fiergs para gerenciamento de resíduos sólidos
A Corsan e o Senai assinaram o contrato para o diagnóstico, elaboração e implementação do Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos – PGRS corporativo. Estiveram presentes ao ato de assinatura do documento, realizado na tarde desta quinta-feira (9), na sede da Fiergs, o secretário da Casa Civil, Artur Lemos; o diretor-presidente da Corsan, Roberto Barbuti; a diretora de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Corsan, Liliani Cafruni; o presidente daquela federação, Gilberto Porcello Petry; o diretor-regional do Senai RS, Carlos Trein; e o advogado e consultor de relações institucionais do Senai e da fundação dos bancos sociais da Fiergs, Marcino Fernandes Rodrigues Júnior.
O objetivo do Contrato é definir as diretrizes e estratégias para o processo de gestão dos resíduos sólidos produzidos pelas diversas unidades da Corsan, desde a identificação até a destinação final ambientalmente adequada, em conformidade com a legislação ambiental (Políticas Nacional e Estadual de Resíduos Sólidos).
Em sua manifestação, o secretário Artur Lemos ressaltou que a Corsan, neste governo, passou a ser vinculada à Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura, o que demonstra a preocupação da administração estadual com a questão. Já o diretor-presidente Roberto Barbuti e a diretora Liliani Cafruni detalharam a questão dos resíduos sólidos da Corsan, que é muito complexo, pois abrange diversas áreas da companhia.
Para o diretor da Fiergs, a parceria com a Corsan será muito proveitosa e elogiou o novo momento vivido pela Corsan.
Live - Após o ato de assinatura, a partir das 15h, foi realizada uma live para detalhar o plano de trabalho do PGRS corporativo da Corsan. Participaram do evento pela Companhia a Diretora da DMAS, Liliani Cafruni; o Superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade Ambiental, Carlos Márcio; e o Gestor do Departamento de Resíduos Sólidos e Sustentabilidade, Rildo Peres. Representando o Senai, o Gerente de Inovação e Tecnologia, Rovanir Baungartner e a Coordenadora de Inovação e Tecnologia do IST Couro e Meio Ambiente, Lisiane Metz.
O PGRS vai proporcionar uma gestão integrada dos resíduos sólidos em toda a Companhia. Ao longo de 18 meses, o Senai vai revisar, atualizar e elaborar o PGRS corporativo da Corsan, apoiando também a sua implementação. Nesta fase irá conciliar os PGRS dos Sistemas de Abastecimento de Água (SAA) e dos Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES) da Companhia. Para tanto, será feito o diagnóstico ambiental abrangendo SAA, SES e Sede; contemplando, dessa forma, dez regiões, 317 municípios e 619 endereços. Após o diagnóstico, serão traçadas as linhas de ação e desenvolvida a implementação do PGRS atualizado. Esta será mais uma diretriz de evolução e aperfeiçoamento da empresa que envolverá todos os seus funcionários.
O superintendente da Corsan, Carlos Márcio, agradeceu a participação dos diretores, Superintendentes Regionais e demais colegas no evento; encaminhando as considerações finais à Diretora Liliani Cafruni.
A Diretora enfatizou a importância dessa parceria com o Senai, já que possui excelência nesse ramo de atividade. Finalizou com a seguinte frase:  “é fundamental a participação de todos, para que seja feito um bom diagnóstico, um bom prognóstico e para que realmente a Corsan venha a reduzir, reutilizar e reciclar, dando um destino final adequado aos resíduos da Companhia. Hoje foi um momento histórico com a Companhia, devido à importância deste contrato”, comemorou.
O PGRS corporativo da Corsan está baseado nas leis 12.305/2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, e 14.528/2014, que cria a Política Estadual de Resíduos Sólidos, assim como na Política Estadual de Saneamento (lei 12.037/2003) e no Decreto 48.989/2012, que define como obrigatório o PGRS no setor do saneamento.
Fonte: Corsan
 

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