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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Conheça as principais causas de transbordamento de esgoto
BRK alerta para atitudes em relação à rede de esgoto que podem evitar transtornos para a população
O transbordamento de esgoto nas ruas e o retorno do esgoto para dentro dos imóveis são situações que geram grandes transtornos para a população. As causas desses problemas, no entanto, estão relacionadas especialmente ao mau uso das redes e às ligações irregulares, afetando o bom funcionamento do sistema de esgotamento sanitário.
O direcionamento indevido da água da chuva e das calhas para a rede coletora é um dos principais causadores de transbordamentos de esgoto. Esta situação ocorre especialmente em períodos de chuva mais intensa, com registros de um grande volume de água em um curto espaço de tempo.
“As ligações irregulares que direcionam a água da chuva para rede de esgoto são proibidas por lei. Elas sobrecarregam todo o sistema de esgotamento sanitário, que perde a sua eficiência, e aumentam as chances de rompimento ou de transbordamento da rede. Além disso, em casos de extravasamentos, esse retorno causa muita sujeira, mau cheiro, prejudicam o meio ambiente e contribuem para a transmissão de doenças”, explica o gerente Operacional da BRK em Cachoeiro, Jocimar de Assis Alves.

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O lançamento de água pluvial no sistema de esgotamento é proibido pelo Regulamento da Concessão dos Serviços e pela Lei nº 7743, que dispõe sobre o Código Sanitário do Município de Cachoeiro de Itapemirim e que trata, além de outros temas, sobre a disposição das águas pluviais. O Regulamento da Concessão, em seu artigo 10º, também estabelece que “a rede de esgoto sanitário, integrante do sistema separador absoluto, não poderá receber, direta ou indiretamente, águas pluviais ou contribuições que possam vir a prejudicar o seu funcionamento”.
Outro causador dos transbordamentos, segundo o gerente Operacional da BRK, é a destinação incorreta de resíduos nas redes, por meio de vasos sanitários, pias e ralos, o que pode causar o entupimento das redes. “Mensalmente, retiramos  aproximadamente 32 toneladas de resíduos nas Estações de Tratamento de Esgoto, entre fios de cabelo, fio dental, preservativos, cotonetes, guimbas de cigarro, absorventes, sacolas plásticas e outros produtos. O sistema não é preparado para receber esses materiais, que podem obstruir as redes e bloquear a passagem do esgoto. Por isso, é importante que a população saiba que pode contribuir para o bom funcionamento do sistema”, afirma Jocimar de Assis Alves.
O gestor acrescenta que um dos serviços realizados pela concessionária para remover o material sólido disponível nas redes é o hidrojateamento, que utiliza água com pressão para desobstruir e limpar as tubulações e conexões, evitando o transbordamento e retorno do esgoto às vias públicas e residências. Para mais informações sobre como realizar as ligações de rede corretamente e sobre o funcionamento das redes de esgoto, a BRK disponibiliza o telefone gratuito 0800 771 0001.
Dica de como utilizar o sistema de esgoto corretamente:
• Nunca conecte a rede pluvial, que recebe água de chuva, à rede de esgoto;
• Limpe periodicamente a caixa de gordura;
• Não jogue lixo e óleo de cozinha pelas instalações sanitárias das casas, como ralos, pias e vasos sanitários;
• Faça a vedação adequada da caixa de inspeção;
• Utilize peneiras nos ralos das pias;
• Retire os fios de cabelo que estejam presos nos ralos.
Fonte: Contatus Comunicação 

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Scania investe em inciativas para reduzir impacto ambiental
Scania, referência mundial de soluções de transporte sustentável, celebra 65 Anos no Brasil reforçando suas ações de descarbonização e uso eficiente de recursos naturais na fábrica. Entre as iniciativas inauguradas em 2022, a fabricante sueca destaca a Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), investimento que permitirá que quase a totalidade do processo produtivo da planta seja abastecido com água de reúso e que seu excedente seja cedido para o Município de São Bernardo do Campo/SP.
“Reduzir o impacto ao meio ambiente é uma obrigação – uma questão de responsabilidade, algo que faz parte dos valores da Scania e da agenda do nosso negócio”, diz Gustavo Bonini, Diretor de Relações Institucionais da Scania Latin America. “Com a implantação da ETE, conseguimos tratar de maneira mais eficiente a questão da água, bem como dar um destino nobre para o excedente por meio do anúncio do Protocolo de Intenções para viabilizar a cessão da água para a Prefeitura”, explica Bonini.
Foi realizada uma visita de autoridades de São Bernardo do Campo à fábrica da Scania, para formalizar o anúncio do Protocolo de Intenções para a cessão de água junto à Prefeitura, até que sejam concluídos os relatórios de avaliação da qualidade da água e emitidos os laudos necessários para efetivar a iniciativa.
O encontro ocorreu após a Scania receber 50 jornalistas no último dia 27 de junho, como parte das celebrações do seu aniversário. Para este ano, estão programadas visitas durante todo o segundo semestre, contemplando desde colaboradores, comunidade, parceiros de negócios, estudantes e clientes. “É um momento em que queremos dar visibilidade para nossos valores, nosso propósito e, principalmente, nosso orgulho de estar no Brasil, em São Paulo e em São Bernardo do Campo”, destaca Gustavo Bonini.
Signatária da Rede do Pacto Global no Brasil desde 2019, a Scania é comprometida com a Agenda 2030 e com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis e, mais recentemente, aderiu ao Pacto pela Resiliência Hídrica e Energética para impulsionar a universalização do acesso à água e saneamento e a promover a proteção e recuperação das bacias hidrográficas, incluindo mananciais e reservatórios.
A ETE vai tratar todos os efluentes produzidos – domésticos e industriais – e adicionalmente irá reaproveitar água, sendo parte desse volume reutilizada nos processos da Scania e parte excedente cedida ao município de São Bernardo do Campo. “Praticamos sustentabilidade dentro e fora de ‘casa’. A implementação da ETE é mais um exemplo prático da jornada da Scania”, ressalta Patricia Acioli, Head de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade da Scania Latin America.
Boas práticas para reduzir a pegada ambiental – Desde 2015, no pós-Acordo Climático de Paris, a Scania vem ampliando sua jornada de sustentabilidade. Em 2020, a empresa se tornou a primeira fabricante de veículos comerciais do mundo a ter suas metas climáticas aprovadas pela Science Based Targets Initiative - SBTi. Uma das principais metas estabelecidas até 2025 é reduzir em 50% a emissão de gases de efeito estufa das operações industriais e comerciais do grupo, com foco nos Escopos 1 (Emissões Próprias) e 2 (Emissões da Energia Adquirida).
Para que isso seja possível, a Scania estabeleceu seis Metas Ambientais Corporativas, tendo como base o ano de 2015: Energia Elétrica livre de fósseis em 100% das operações até 2020 | meta atingida em 2016, quatro anos antes do objetivo inicial; redução de 50% das Emissões de CO2 no fluxo logístico terrestre por tonelada transportada; reduzir 25% o uso de Energia nas Operações Industriais; reduzir 50% a geração de resíduos não reciclados por unidade produzida (ou 25% em valores absolutos); reduzir 40% no uso de água por unidade produzida; e reduzir 75% das Emissões de CO2 das Operações Industriais até 2025.
“A busca pela diminuição dos impactos ambientais envolve a redução da emissão de gases de efeito estufa, mas também outros aspectos ambientais que contribuem para o equilíbrio da vida no planeta, como a redução do uso de água e energia no processo produtivo, diminuição da geração de resíduos, entre outros. A ETE é uma das nossas iniciativas para alcançar essas metas”, conta Bruno Montanheiro, responsável pela Área de Meio Ambiente da Scania Latin America. “Quanto às metas de Escopo 2 – energias adquiridas, já somos Carbono Zero, pois adotamos fontes de compra de energia elétrica livre de fósseis. Com isso, deixamos de emitir, anualmente, 5.300 toneladas de CO2”, diz Bruno Montanheiro, responsável pela Área de Meio Ambiente da Scania Latin America.
Fonte: Bowler

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Campinas vai ganhar terceira Estação Produtora de Água de Reúso (EPAR)
Inaugurada em 2007, a Estação de Tratamento de Esgotos (ETE) Anhumas, em Campinas (SP), trata atualmente uma vazão média de 630l/s, em nível secundário, e passará em breve por uma atualização da tecnologia utilizada, passando a tratar os efluentes produzidos em nível terciário com membranas de ultrafiltração, o que promoverá a planta a uma categoria de Estação Produtora de Água de Reúso (EPAR), no mesmo conceito da EPAR Capivari II e EPAR Boa Vista da SANASA – Campinas.
A ETE Anhumas, hoje, utiliza o tratamento anaeróbico e será substituído pelo aeróbio (lodos ativados ou MBR) visando, além de melhoria da remoção de matéria orgânica e sólidos em suspensão, também a remoção de nutrientes (nitrogênio e fósforo). 
A capacidade de tratamento, também, será ampliada para atender as vazões previstas para o ano de 2035, que serão de até 1.115 l/s.
A modernização da ETE foi necessária devido a crescente urbanização ao seu entorno que impactou a vizinhança, além da estação influenciar diretamente na qualidade do Ribeirão Anhumas, afluente do Rio Atibaia, manancial que abastece o polo petroquímico de Paulínia e importantes cidades a jusante, como Sumaré e Americana.
A obra é um passo importante para Campinas, mas com impactos regionais. “Impulsionada pelo Ministério Público, pela CETESB e pela comunidade, a Sanasa irá investir no retrofit da ETE Anhumas para elevar o tratamento de esgotos de nível secundário para o terciário, transformando-a na EPAR Anhumas, que beneficiará a população de Campinas e das cidades do entorno, também”, comenta o presidente da Sanasa, Manuelito Pereira Magalhães Júnior, que também é o vice-presidente do Consórcio PCJ para o Programa de Sistemas de Monitoramento das Águas.
Fonte: Consórcio PCJ

 


 

Setor do saneamento segue aquecido e a Fluid Feeder anuncia crescimento de 25% em suas receitas
Após um período atípico vivido durante a pandemia do Covid-19, na qual houveram muitos problemas de abastecimento em geral, escalada de preços e falta de matérias-primas e insumos, a área de saneamento básico está em franca expansão no Brasil.
Puxada pelo Novo Marco Legal do Saneamento, e pelos cuidados que foram incorporados na sociedade durante a pandemia de Covid-19, o setor viu aumentar a demanda por produtos e soluções, e vive um momento economicamente aquecido.
Nesse sentido, a Fluid Feeder – empresa que atua no fornecimento de equipamentos para tratamento de água e efluentes – é um case de sucesso, e apresentou um crescimento significativo de 25% em sua Receita Bruta Operacional do ano de 2021 em relação à 2020.
“Creditamos esse resultado positivo à diversos fatores: primeiramente pelo fato da Fluid Feeder ter sido considerada uma empresa essencial, assim como o mercado em que opera, que é o de Saneamento Básico. Sendo assim, pudemos operar durante a pandemia e continuamos a atender todos os nossos contratos de manutenção e de entrega de produtos, equipamentos e soluções que dispomos”, afirma Francisco Carlos Oliver, engenheiro e diretor técnico comercial da empresa.
“Também temos que creditar parte deste resultado aos nossos colaboradores, que se esforçaram muito no objetivo de melhoria dos processos; redução de despesas; redução de custos nos processos produtivos; de forma que tudo isso levou ao resultado final positivo”, completa Oliver.
Para 2022, a expectativa é manter os 25%, em faturamento, e aumentar em 40% as vendas, além de expandir e ampliar o alcance de novos mercados pela América Latina, tendo anunciado recentemente a parceria com a Egestec, empresa de equipamentos e serviços de tratamento de água colombiana.
A parceria é resultado da busca por soluções aos desafios enfrentados pelas corporações durante a pandemia, quando a Egestec se viu diante de uma maior demanda por seus produtos e serviços, e encontrou na Fluid Feeder uma excelente oportunidade de negócios para a obtenção de materiais a preços justos e competitivos.
“Eles têm necessidade dos nossos materiais, mas também podemos transferir tecnologia e desenvolver uma sólida parceria para venda de equipamentos e fazer a instalação e manutenção com equipes locais”, analisa Oliver.
Atualmente, a Colômbia é a quarta economia na América Latina, atrás apenas do Brasil, México e Argentina. A experiência pretende servir como um hub para atuação de ambas as companhias nos demais países do continente.
Fonte: Vervi Assessoria

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Ecoparque no RJ vai dobrar sua capacidade de tratar chorume
Projeto conduzido pelo Grupo Ambiensys no empreendimento da Orizon VR em São Gonçalo (RJ) utiliza tecnologia compacta e modular que virá da Alemanha montada dentro de um contêiner e que trata o efluente e o converte em água de reúso
A capacidade de tratamento de chorume do Ecoparque São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, será dobrada, chegando a 500 m³ por dia. A ampliação dessa estação que trata o chorume do aterro sanitário dentro do Ecoparque será feita por meio de parceria entre o Grupo Ambiensys – especializado na gestão global de resíduos e no tratamento de efluentes – e a Orizon Valorização de Resíduos, que administra o empreendimento.
Companhia de tratamento e valorização de resíduos, a Orizon VR gerencia doze ecoparques no Brasil. Estes, além de promoverem a destinação final adequada de toneladas de resíduos, contam  com estações de tratamento de efluentes, plantas de captação de biogás com iniciativas de crédito de carbono e tecnologias de reaproveitamento de subprodutos. O Ecoparque localizado em São Gonçalo, no estado do Rio de Janeiro, recebe cerca de 800 mil toneladas anuais de resíduos sólidos urbanos e atende a popu-
lação de São Gonçalo, Niterói, Maricá e Guapimirim. Juntos, os quatro municípios somam 1,8 milhões de pessoas, equivalente a 11% dos 17 milhões de habitantes do estado do Rio de Janeiro.
O ecoparque de São Gonçalo já possui um módulo da planta para tratamento do chorume, também fruto de parceria anterior da Orizon VR com a Ambiensys, construída em 2019 e com capacidade para tratamento de 250 metros cúbicos [m³] diários. Agora, a capacidade da planta será dobrada com a chegada do segundo módulo, chegando a 500 m³ de chorume tratados por dia. A nova planta deverá ser instalada no município fluminense no fim de 2022.
Para o CEO da Orizon VR, Milton Pilão, o projeto reforça o DNA ESG da empresa, que investe em inovação e tecnologia para proteger o meio ambiente e a saúde das pessoas. “O chorume contamina o solo e os lençóis freáticos em silêncio. Trabalhamos justamente para evitar esse dano, recebendo os resíduos, valorizando o que dele pode ser extraído e tratando esse efluente final, que volta para uso direto nas atividades do ecoparque, como água de reúso”, relata.
O projeto utiliza a tecnologia WEHRLE Direct-RO, sistema de osmose reversa desenvolvido pela empresa alemã Wehrle, que no Brasil é representada pelo Grupo Ambiensys. Essa técnica de osmose reversa promove uma separação física dos contaminantes da água. Dessa forma, grande parte do chorume é convertido em água limpa de reúso para fins não potáveis – limpeza e irrigação, por exemplo – e o restante é reintroduzido no aterro, já que a reinserção dos contaminantes pode melhorar a capacidade de produção de biometano do maciço.
“Além de tudo, trata-se de uma tecnologia compacta e modular. A planta vem da Alemanha em um contêiner e entra em funcionamento em até um mês após a chegada ao Brasil, dispensando grandes esforços de construção civil e de mão de obra”, comenta o diretor da Wehrle do Brasil, William Padilha.
Panorama - Segundo dados da edição de 2021 do Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil, relatório mais atualizado do setor no país, produzido pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), mais de 60% dos Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) coletados em 2020 tiveram destinação adequada em aterros sanitários. Ao mesmo tempo, quase 40% foram enviados para lixões e aterros controlados, que não possuem impermeabilização do solo nem tratamento de chorume.
Nesse cenário, iniciativas como as capitaneadas pela Orizon VR e pelo Grupo Ambiensys têm como objetivo aprimorar a estrutura do país quanto ao tratamento de resíduos para que, em breve, a destinação inadequada seja coisa do passado. É importante ressaltar que o chorume pode trazer consequências para todo o ecossistema, afetando, especialmente os recursos hídricos, com reflexos negativos para a saúde da população e para a flora e fauna local. Por isso, o tratamento correto é essencial.
Fonte: V3Com
 

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