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Confira as novidades do mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Fluid Feeder conquista patente de evaporador de cloro
A empresa da área de equipamentos e serviços para tratamento de água e efluentes, certificada pelo ISO 9001:2015, Fluid Feeder, obtém junto ao INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) a patente que autoriza a comercialização do evaporador de cloro Série 200, uma das soluções mais inovadoras da empresa.
Desenvolvido na sede da companhia, o equipamento converte até 230 kg/h (12.000 lb/dia) de cloro líquido para gás dentro de uma serpentina do evaporador. Tecnicamente, a inovação é capaz de gerar até 20% de superaquecimento e é responsável por aumentar em até 150% a área de contato com o banho-maria em comparação aos modelos tradicionais.
Além da eficiência energética, o equipamento também consome menos água, gerando menor custo de manutenção, com menos paradas para limpeza. O evaporador foi submetido à testagem com a Companhia de Saneamento Básico de São Paulo, a Sabesp, para ajustes finais do projeto. No entanto, a companhia estatal já adotou a inovação para uso em suas demandas.
De acordo com Francisco Carlos Oliver, engenheiro e diretor técnico comercial da empresa, a sustentabilidade e a eficiência atribuíram ao equipamento um diferencial exclusivo. “Os resultados entregues pelo evaporador de cloro são muito satisfatórios, já que os modelos existentes no mercado prometiam converter 10.000 lb/dia, mas não o atingiam. Já o Evaporador Série 200 converte 12.000 lb/dia, com tecnologia que previne a perda de calor do sistema, maximizando o resultado do evaporador de maneira sustentável”, analisa Oliver.
O engenheiro explica que a grande área superficial da serpentina também aumenta a eficiência do sistema como um todo pela elevação do movimento térmico da água dentro do banho-maria, mantendo a temperatura constante. Ele acrescenta ainda que o nível do cloro líquido dentro da serpentina aumenta ou diminui ao longo da operação, conforme a demanda. “Desta forma, evita-se a formação de depósitos de resíduos – problema comum nos evaporadores do tipo vaso de pressão”, pondera.
Fonte: Vervi Assessoria

 


 

Compromissos ESG Ibema incluem economia de água e “aterro negativo”
Quando o assunto é sustentabilidade, estamos falando do meio ambiente, mas também de qualidade de vida e educação da comunidade onde estamos inseridos e, também, da boa governança do negócio. Em seu Relatório de Sustentabilidade lançado em 2022, a Ibema traz cinco compromissos de médio e longo prazo alinhados ao seu propósito, valores, objetivos estratégicos ESG e à Agenda 2030 da ONU para o Desenvolvimento Sustentável.
1 – Economia de água - A Ibema já tem resultados acima do padrão do mercado no uso da água. E com o compromisso de gerenciar de forma sustentável esse recurso em todos os seus processos industriais, coloca a meta de reduzir em 25% o consumo específico de água na planta de Turvo (PR) entre 2021 e 2024.
2 – Aterro negativo - Depois de se tornar uma empresa “aterro zero”, em que todo resíduo gerado pelo processo produtivo recebe destinação correta, sem envio aos aterros, a Ibema quer reciclar 20 mil toneladas de aparas pós-consumo até 2025. Isso é feito de forma controlada, por meio de parcerias com startups inovadoras que resgatam as embalagens onde elas estiverem e trazem de volta ao processo produtivo, fechando o ciclo da logística reversa.
3 – Menos emissões de gases - Para reduzir os impactos nas mudanças climáticas em áreas de atuação da Ibema, a empresa pretende reduzir suas emissões de CO2 em 70% por tonelada de produção até 2030, tendo como ano-base o ano de 2020.
4 – Educação financeira - Queremos melhorar o desempenho da educação básica nas regiões onde temos planta fabril. Para isso, vamos promover oportunidades de aprendizagem até 2024 para 100% dos nossos colaboradores com ensino fundamental e médio incompletos. Além disso, por meio do Programa de Educação Ibema, vamos levar educação de qualidade para três mil alunos e profissionais da educação de Turvo (PR) até 2030.
5 – Diversidade - Com o objetivo de contribuir para um mercado mais inclusivo e diverso, nossa meta é aumentar em 30% o total de profissionais mulheres na Ibema, inclusive em posições de liderança.
“A sustentabilidade sempre será uma oportunidade para nós. Nossos produtos e estratégias possuem este foco. Fazemos parte de um segmento com fortes resultados em ESG, o que nos motiva ainda mais a traçar este rumo”, pontua o CEO Nilton Saraiva no Relatório.
Fonte: Smartcom 

 


 

Laboratório de Qualidade da Caesb é acreditado pelo Inmetro
Certificação reitera os bons serviços prestados pela Caesb Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal 
O Laboratório Central da Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb) foi acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre) e agora pertence à Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio (RBLE). A certificação ABNT/NBR ISO/IEC 17025 é uma ferramenta estabelecida em escala internacional para gerar confiança na atuação das organizações. 
A acreditação CRL 1676 está disponível no endereço eletrônico http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/detalhe_laboratorio.asp?nom_apelido=CAESB.  
A acreditação ISO 17025 atende às necessidades de todos os tipos de laboratórios, sejam de propriedade e operados pelo governo, indústria ou qualquer outra organização, universidades, centros de pesquisa, instituições governamentais, reguladores, órgãos de inspeção, organizações de certificação de produtos e outros órgãos de avaliação da conformidade. Esse modelo de Sistema de Gestão agrega valor aos processos das organizações que realizam testes, amostragem ou calibração, que buscam resultados confiáveis e um posicionamento com respaldo internacional. 
O diretor de Operação e Manutenção da Caesb, Carlos Eduardo Borges Pereira, explica que, no contexto do saneamento, os laboratórios são responsáveis por coletar e processar amostras de água bruta e tratada, além dos efluentes brutos e tratados, etapas dos processos de tratamento, e pelo monitoramento de corpos hídricos e mananciais. “A acreditação de processos nos laboratórios da Companhia é fator indutor do incremento da eficiência operacional, investimento assertivo e melhoria dos processos. Tais ações se desdobram em uma Empresa que melhor preserva o meio ambiente e os recursos hídricos, prestando serviços de saneamento de alta qualidade à população”, defende Carlos Eduardo. 
A gerente de Monitoramento da Qualidade da Água da Caesb, Alessandra Momesso, explica que os processos acreditados contemplam a amostragem de água nos ensaios de campo (pH, oxigênio dissolvido e cloro residual livre); ensaios físico-químicos (turbidez, cloreto, fluoreto, nitrato, nitrito, ortofosfato e sulfato); e ensaios biológicos (Coliformes Totais e Escherichia Coli qualitativa e quantitativa). “Para obter tal reconhecimento, nos últimos anos, o laboratório se modernizou e investiu em equipamentos e aperfeiçoamento das equipes, além de revisar processos e aplicar novas práticas de gestão e de controle de qualidade logrando êxito na acreditação”, esclarece Alessandra Momesso.  
De acordo com a coordenadora da Comissão de Qualidade ISO 17.025/2017 da Caesb, Edna Pacheco, a certificação é um reconhecimento de competência, em escala internacional, das atividades de ensaios e amostragem realizadas pelo laboratório e maior grau de confiabilidade dos resultados. Opinião complementada pelo superintendente de Gestão Operacional, Cristiano Gouveia. “A obtenção da Acreditação do Laboratório de Qualidade da Água da Caesb, PGOQ, na ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017 reitera os bons serviços prestados pela Empresa no cumprimento das metas de qualidade demandadas por leis, decretos, portarias, resoluções, condicionantes de licenciamento e normas do setor de saneamento, garantindo conformidade de processos, rastreabilidade, imparcialidade, e reconhecimento externo da excelência Caesb”, conclui Gouveia.
Fonte: Caesb - Companhia de Saneamento Ambiental do DF

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Saúde lança programa para levar água potável a indígenas
Mais da metade das aldeias do país não têm água de qualidade garantida
O Brasil tem mais de 400 mil indígenas sem acesso à água potável e 55% das aldeias do país não têm água de qualidade garantida. Por isso, o Ministério da Saúde lançou hoje (10) o Programa Nacional de Acesso à Água Potável em Terras Indígenas. O plano prevê metas para alcançar, em até 20 anos, acesso universal a água tratada nas aldeias de todo país.
No programa estão previstas a construção de novos sistemas de coleta e tratamento de água ou reforma e ampliação de sistemas já existentes. O ministro Marcelo Queiroga afirmou que o principal objetivo é oferecer aos indígenas acesso à água de qualidade e controlar doenças que causam diarreia, especialmente entre as crianças indígenas. “Esse programa é uma política pública que foi planejada com critérios técnicos e foi construída com a comunidade indígena”, disse.
Edição: Claudia Felczak
Fonte: Agência Brasil 

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Águas de Primavera investe em tecnologia que permite inspeção por câmera de vídeo nas redes de esgoto no município
Investindo em tecnologia para otimizar ainda mais os serviços prestados à população, a Águas de Primavera conta com uma câmera especial de vídeo que permite fazer o monitoramento, em tempo real, da rede coletora de esgoto e detectar eventuais irregularidades existentes. O equipamento é composto por uma câmera que conectada a um computador, registra filmagens ou fotos da parte interna da tubulação.
A câmera é inserida na rede coletora de esgoto por um cabo de cerca de 120 metros de extensão e visualiza qualquer anormalidade como: ligações clandestinas de esgoto na galeria pluvial, canalização indevida da água de chuva à rede, lixo acumulado, restos de comida ou gordura, que dificultam a passagem dos esgotos domiciliares, obstruindo e provocando, consequentemente, o extravasamento ou exigindo a manutenção na rede.
De acordo com o gerente de operações da Águas de Primavera, Rodrigo Silva, as imagens da câmera também detectam a vida útil e condições da tubulação. Ele explica que esse tipo de vistoria traz ainda mais assertividade e agilidade na manutenção, pois a abertura da vala, por exemplo, é feita apenas no local exato identificado pelo equipamento, contribuindo principalmente para reduzir os custos e impactos da obra aos moradores.
“Temos a meta de oferecer um atendimento de qualidade e, para isso, realizamos os trabalhos com dedicação para atender as demandas da melhor forma possível, investindo constantemente em novas tecnologias e equipamentos que potencializem a nossa operação. Queremos garantir um desempenho eficiente do sistema de esgotamento sanitário, contribuindo com a preservação do meio ambiente e o trabalho das equipes operacionais”, pontua o gerente.
Ele reforça que a empresa tem se empenhado para monitorar e atuar em todas as ocorrências, além de realizar constantemente, campanhas de conscientização para garantir o bom funcionamento da rede coletora de esgoto no município. 
Porém, a colaboração da população é importante para que o sistema de esgotamento sanitário funcione com eficiência. “O uso correto da rede de esgoto deve ser uma preocupação de todos os usuários. Contamos com o apoio dos moradores para que não lancem materiais sólidos e água da chuva na rede de esgoto e ajudem a identificar as irregularidades informando a concessionária”.
Fonte: Aegea MT

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Braskem registra Ebitda de quase R$ 2 bilhões e receita de vendas de R$ 25,4 bilhões 
Companhia mantém sólida posição de caixa, preparada para enfrentar desafios do cenário petroquímico mundial, e foca em avenidas de crescimento
A Braskem registrou Ebitda recorrente de R$ 1,97 bilhão no terceiro trimestre de 2022, receita líquida de vendas de R$ 25,4 bilhões e a alavancagem corporativa em um patamar confortável de 1,6x. No acumulado do ano, o lucro líquido atribuível aos acionistas ficou em R$ 1,4 bilhão, com prejuízo no trimestre de R$ 1,1 bilhão.
“A Braskem tem se preparado para enfrentar os desafios do cenário petroquímico mundial. Continuamos com nosso firme propósito de preservar a higidez financeira ao mesmo tempo em que mantemos o foco na segurança e no atendimento aos clientes”, afirma Roberto 
Simões, CEO da Braskem.
O resultado do Ebitda no trimestr e foi impactado pelos menores spreads internacionais, pelo efeito contábil da realização de estoques e pelo menor volume de exportações de resinas no segmento Brasil, polipropileno nos EUA e polietileno no México. Sem o efeito de realização dos estoques, o Ebitda recorrente foi de R$ 2,4 bilhões.
A posição de caixa ficou em US$ 2,2 bilhões, patamar que garante a cobertura dos vencimentos de dívida nos próximos 63 meses, não considerando a linha de crédito rotativo internacional (stand by) disponível no valor de US$ 1 bilhão, com vencimento em 2026.
Ao longo do terceiro trimestre, a Braskem se manteve focada no desenvolvimento e na implementação de diversos projetos relativos a suas principais avenidas de crescimento, que estão concentradas nos negócios de renováveis, de reciclagem e negócios existentes com foco em produtividade e competitividade.
Em agosto, a Companhia assinou contrato para aquisição de ações e subscrição de novas ações de emissão da Wise Plásticos S.A., empresa do setor de reciclagem mecânica, ainda sujeita à aprovação das autoridades competentes. A oferta da Braskem foi por 61,1% do capital social da Wise com desembolso estimado de R$ 121 milhões, dos quais parte relevante será aplicado na duplicação da capacidade produtiva atual da Wise para cerca de 50 mil toneladas de produtos reciclados até 2026.
Em setembro, a Braskem comunicou ao mercado o lançamento da Voqen Energia Ltda., controlada integral da Braskem. A empresa é uma comercializadora de energia elétrica e gás natural e tem o objetivo de alavancar oportunidades de negócio por meio da criação colaborativa de soluções competitivas que acelerem a transição energética sustentável da Braskem e da indústria.
A Companhia divulgou em setembro o lançamento da Oxygea, uma empresa que irá fomentar o surgimento e desenvolvimento de novas iniciativas empresariais voltadas para a sustentabilidade e transformação digital, através da interação com startups no mercado. O hub contará com o investimento de US$ 150 milhões para o desenvolvimento de novos negócios em até cinco anos.
Em outubro, a Braskem nos EUA assinou um contrato de compra de energia renovável para as plantas de Neal, na Virgínia Ocidental, iniciando seu fornecimento no final de 2024. Isso vai garantir a redução anualizada de cerca de 16% de emissões de CO2 escopos 1 e 2.
Também em outubro, a Braskem lançou o Wenew, novo ecossistema de circularidade da companhia. A partir de agora, resinas termoplásticas e produtos químicos da empresa que possuem conteúdo reciclado em sua composição, assim como as iniciativas de educação sobre consumo consciente e descarte adequado e as tecnologias que apoiam a Braskem em sua jornada em prol da economia circular, serão identificados por ela, que é representada por uma nova logomarca.
Wenew é um conceito que representa e consolida a atuação da Braskem nessa frente. Englobando quatro pilares - produtos, educação, tecnologia e design circular -, ela vai aproximar a empresa de um futuro mais circular, investindo na construção conjunta com a cadeia produtiva e a sociedade.
A Companhia possui um compromisso de atingir 1 milhão de toneladas de capacidade de produção de biopolímeros até 2030 e, nesse contexto, vem anunciando potenciais parcerias estratégicas e financeiras. Além disso, a Companhia segue implementando o projeto de expansão de sua capacidade de produção anual de eteno verde de 200 mil toneladas para 260 mil toneladas com progresso físico deste investimento de 50%.
Fonte: CDN Comunicação

 


 

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