Tempo de mudanças e contagem regressiva para 2033
Com o resultado das eleições em 2022, o ano de 2023 foi iniciado por uma nova gestão, com a chegada de um novo presidente e um grupo de novos ministros, acompanhados de uma nova visão política, como é de se esperar quando há troca na legenda partidária do principal mandatário do País, que já declarou sua intenção de governar para todos, mesmo diante da realidade de um Brasil bastante dividido e polarizado.
As mudanças no cenário político sempre chegam cercadas de dúvidas e expectativas, que certamente impactarão também, os rumos do saneamento no Brasil.
Com o objetivo de buscar trazer um pouco de luz aos anseios dos entes que atuam e transitam nesse cenário, preparamos uma matéria de capa especial com as perspectivas para o saneamento nos próximos anos, ouvindo especialistas e representantes dos setores público e privado, que compartilharam suas percepções especialmente para os nossos leitores.
E vale ressaltar que mesmo com mudanças, a expectativa é que as ações do novo governo deverão ser tomadas com vistas a contribuir para que o País possa cumprir a meta da universalização dos serviços de saneamento, prevista para ocorrer até 31 de dezembro de 2033, ponto também citado nos depoimentos dos entrevistados.
Além da matéria de capa: O saneamento no Brasil sob novas perspectivas com a mudança de governo, trazemos nesta edição: Mineração no Brasil muda para imagem digital, mais moderna,  produtiva e segura; Tecnologias digitais aceleram resolver urgências do saneamento no Brasil; Estação de Tratamento de Esgoto de Arraial do Cabo recebe tecnologia inovadora; Contrato de performance com o emprego de Inteligência Artificial facilita a redução de perdas de água em Joinville; Correlação  fator de atrito “f” de Darcy-Weisbach com o fator “C” de Hanzen-Williams; A importância do tratamento de água da torre de resfriamento; Economia de baixo carbono e a economia circular pela neutralidade climática; A importância dos processos de evaporação e secagem para indústria. Boa leitura!

Rogéria Sene Cortese Moura
Editora

Conselho Editorial:
Adriano de Paula Bonazio; Alice Maria de Melo Ribeiro; André Luis Moura; Douglas Moraes; Eric Rothberg; Fábio Campos; Geraldo Reple Sobrinho; Jeffrey John Hanson; João Batista Moura; João Carlos Mucciacito; José Alexandre Marques; José Carlos Cunha Petrus; José Luis Tejon Megido; Laíssa Cortez Moura; Lucas Cortese Moura; Luciano Peske Ceron; Marco Antônio Simon; Patrick Galvin; Paul Gaston; Paulo Roberto Antunes; Robert Scarlett; Rogério Jardini; Santiago Valverde; Tarcia Davoglio; Tarcísio Costa e Valdir Montagnoli.

Colaboraram nessa edição:
Adriano de Paula Bonazio e Marco Antônio Simon (Abrafiltros); Rafaela Rodrigues, Rodrigo Nunes da Silva e José Renato Bruzadin (Veolia); Sidney Nakanishi (Clarifil); Nilson R. Queiroz (Tecitec); Lucas Cortese Moura (Iteb); André Luis Moura e Valdir Montagnoli (Laffi Filtration); Guilherme Custodio e Julio Issao (Bentley); Udson Barreto (KSB); (Helvécio Carvalho de Sena); Rogério Cardinali (ABPE); Luciomar Santos Werneck (AESabesp); Paula Duarte Rodrigues (Bauminas); Mario Ramacciotti (Xylem Brasil); Eduardo Bertella (Kanaflex); Rainer von Siegert (Aerzen do Brasil); Luiz Irineu (Kemira); (ABES); (Enfil); Julio Nery (Ibram); Cintia Zanca e João Paulo Valério (Progt); Leonardo Muradas (Siemens); Bruno Pimentel (Samarco);  Rogério Cardinali (ABPE); Eduardo Bertella (Kanaflex); (Asstefil); Mario Ramacciotti (Xylem Brasil); Pedro Freitas (Prolagos); Alexandre Bianchini (Águas do Rio); Vladimir Macedo (Agenersa); Enéas Ripoli e Hélio Samora (SmartAcqua); Geraldo P. S. Lamon (Doutorando pela PUC – BH-MG); Gabriela Balazina (Neo Water); Luís Rodrigo Ferreira (EcoPro); Édison Carlos (Instituto Aegea) e Lívia Baldo (Tera Ambiental).