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Confira as novidades no Mercado de Tratamento de Água e Efluentes


Conselho de Saneamento Ambiental da ABIMAQ tem novo presidente
Ruddi Pereira de Souza liderará o conselho durante o biênio 2016-2017
"Sabemos dos desafios e saltos gigantescos que o país precisa na área de saneamento. O que nós vemos muitas vezes é o copo meio vazio, mas é sempre muito importante ver o copo meio cheio, enxergando as oportunidades de negócios para as empresas e as possibilidades de melhorar a saúde pública e a qualidade de vida do Brasil". Com essa mensagem, o presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ, Carlos Pastoriza, iniciou a cerimônia de posse da nova diretoria do Conselho de Saneamento Ambiental.
O presidente eleito, Ruddi Pereira de Souza, afirmou estar satisfeito com a sua nomeação. "Será um grande desafio para mim e vou certamente contar com o apoio de todos para que possamos conseguir gerar oportunidades de negócios a partir dessa integração", declarou Souza.

Conquistas
Valdir Folgosi, vice-presidente do SINDESAM (Sistema Nacional das Indústrias de Equipamentos para Saneamento Básico e Ambiental), fez uma retrospectiva de sua gestão à frente do Conselho de Saneamento Ambiental e afirmou que, embora não tenha conseguido superar todos os desafios, algumas conquistas foram alcançadas, como a valorização do conselho junto às entidades; luta para a reforma da lei 8.666; luta e universalização do saneamento em parceria com outras entidades; valorização do reúso da água como ferramenta de combate à crise hídrica; e engajamento e defesa do Conteúdo Local valorizando a indústria nacional.
"Além disso, tive o privilégio de criar vínculos de amizade com vocês, que lutam pelo mesmo setor e pelos mesmos ideais. Tenho certeza que o novo presidente fará uma boa gestão, criando um mercado forte e importante para as indústrias do setor", ressaltou Folgosi.
Souza salientou a importância do apoio para as conquistas do segmento: "Este vai ser um trabalho de time para conseguirmos algo melhor para o nosso setor. Quero dizer que contem comigo e que nós vamos chegar onde nós precisamos", finalizou Souza.
Também estiveram presentes o secretário nacional de Saneamento Ambiental do Ministério das Cidades, Paulo Ferreira, o presidente do SINDESAM, Gilson Cassini, o consultor da ABIMAQ, Primo Pereira Neto, e demais representantes do setor.

 


 

Isofarma investe no tratamento de efluentes
Localizada no município de Eusébio (CE), a industrial farmacêutica Isofarma realiza ações socioambientais tendo como princípio a redução de consumo dos recursos naturais. Desde 2006, a empresa faz tratamento de efluentes para reúso, diminuindo o consumo de energia e o desperdício d’água.
Com este reúso a empresa deixa de lançar efluentes em corpos hídricos, evitando impactos ambientais e reutilizando-o para outros fins, como a irrigação. "Desde quando a Isofarma foi fundada existe a preocupação com o meio ambiente. A cada ano foram sendo implantadas novas tecnologias e melhorias que hoje são contínuas. Com isso, somos capazes de preservar nosso bem mais precioso, a água", comenta Lindemberg Portela, gerente industrial da Isofarma.
Por mês, a industria farmacêutica reutiliza aproximadamente 1.500 m³ de água para fins domésticos - com o banheiro e limpeza de piso, enquanto o reúso de efluentes é de 100% para fins de irrigação da área verde. Com estas ações é possível diminuir os custos da empresa, além de impactar positivamente na comunidade em que está inserida, pois o consumo captado nos lençóis freáticos é menor.
"Estamos sempre em busca de novas tecnologias para o tratamento de água, para diminuir o consumo de energia e aumentar o reúso de água e efluentes", diz Lindemberg. Estas ações de tratamento obedecem e melhoram os resultados de todas as legislações ambientais.

 


 

Seca do milênio: o que a Austrália fez para lidar com escassez de água
A Austrália, país sujeito a secas recorrentes, conhece bem o problema da escassez de água. Seu pior período foi registrado entre 1997 e 2009, conhecido como seca do milênio. A estiagem sem precedentes baixou o nível de alguns reservatórios australianos a apenas 17% de água, um cenário parecido com o de São Paulo. A seca do milênio foi o agente que obrigou o governo australiano a elaborar novas políticas de gestão hídrica, a realizar obras de infraestrutura e também a criar campanhas de conscientização.

Quantificação da água
Quantificar a água foi uma das medidas adotadas durante a estiagem. O governo australiano criou um conjunto de dados nacionalmente coerentes e comparáveis que forneceram uma visão detalhada sobre a gestão dos recursos hídricos em escala nacional e regional. A seca do milênio influenciou o desenvolvimento de novas tecnologias de inovação e investigação. Um exemplo disso é o aplicativo Waterstorage, hoje disponível para todos os australianos, que apresenta os níveis de água por cidades.

Reutilização da água
Além de construir usinas de dessalinização - processo que transforma a água do mar em potável - e investir em obras que acabaram com vazamentos de água, o governo da Austrália criou sistemas de reutilização da água. Funciona da seguinte forma: a água já utilizada em uma residência é direcionada para reservatórios próprios. Depois de tratada, a água retorna para a casa, onde será utilizada por meio de torneiras especiais. Os moradores podem reutilizar a água em casos onde a água potável não é necessária.

Economia dentro de casa

A população australiana também tem sido agente fundamental para economia de água. Durante a seca do milênio, algumas medidas incentivadas pelo governo foram adotadas amplamente pela população:
• Banhos de apenas quatro minutos. As pessoas utilizavam ampulheta para medir o tempo. Atualmente está em desuso porque a população já foi suficientemente treinada para banhos curtos;
• Lavar pratos em bacias, evitando que torneiras fiquem abertas por muito tempo;
• Compra e utilização de produtos da linha branca, que gastam menos energia elétrica e fazem melhor uso da água. Há um sistema de classificação para este. Também passaram a utilizar o sistema universal Dual Flush, que permite o controle do volume de água a ser utilizado em cada descarga, evitando desperdícios;
• Captação da água da chuva.

 


 

Assemae disponibiliza manual para elaboração dos PMSBs
Para auxiliar os municípios brasileiros na gestão do saneamento básico, a Assemae disponibiliza o manual "Política e Plano Municipal de Saneamento Básico", uma publicação produzida em parceria com a Fundação Nacional de Saúde (Funasa), que apresenta o passo a passo de como elaborar os Planos Municipais de Saneamento Básico (PMSB).
O manual foi utilizado nas oficinas promovidas pela Assemae e Funasa, no período de novembro de 2012 a março de 2015. O convênio realizou 48 oficinas sobre a elaboração dos Planos Municipais, capacitando mais de dois mil gestores, técnicos e membros da sociedade civil.
Segundo o presidente da Assemae, Aparecido Hojaij, os cursos refletem o compromisso da Assemae com o desenvolvimento da capacidade técnica e institucional dos serviços municipais de saneamento básico. "A universalização do saneamento passa pela capacitação técnica dos profissionais relacionados ao setor, o que fomenta o aperfeiçoamento da gestão pública de qualidade".
A apostila destaca os princípios e elementos para a criação do PMSB, incluindo a produção do Termo de Referência, mobilização da sociedade, formação de grupos de trabalho e assessoria técnica. Além disso, o manual orienta a elaboração do diagnóstico técnico-participativo dos quatro componentes do saneamento básico, como também a implantação do plano de execução e do processo de comunicação permanente.
O manual está disponível em: www.assemaecursos.org.br/images/Politicazul_comISBN.pdf

 


 

Merck traz para o Brasil a família Spectroquant® Prove
- Os campos de aplicação dos novos espectrofotômetros incluem águas de efluentes, água potável, bebidas e água de processo, controle de qualidade;
- Oferece a maior opção de kits para teste de água com dados Live ID, que permite obter resultados precisos e totalmente rastreáveis;
- Disponível em três modelos para aplicações de rotina, medidas sensíveis e análises complexas.
A Merck, líder em ciência e tecnologia, traz para o Brasil uma nova classe de espectrofotômetros para análise simplificada, durável e segura de águas de efluentes, água potável, bebidas e água de processo: os sistemas Spectroquant® Prove. São três modelos para atender a uma ampla gama de requisitos e oferecer a maior variedade de kits e métodos de ensaio da água, incluindo a documentação completa.
"Nossos novos sistemas Spectroquant® Prove unem os três requisitos mais importantes em todas as aplicações de água: simplicidade, segurança e durabilidade", disse Caio Gomes, Field Marketing Specialist. "Com três modelos disponíveis, os usuários têm a flexibilidade de selecionar uma ferramenta de análise perfeita para suas necessidades e aplicações individuais."
O Spectroquant® Prove realiza medições no Visível/ Ultra Violeta, oferece alta acuracidade e traz a possibilidade de analisar diferentes elementos em quantidades traço, como é o caso da análise de Bromato para águas envasadas, Silica, Cloretos, Fosfato e Manganês para águas de caldeiras. Os modelos que contemplam o comprimento de onda no ultra violeta utilizam lâmpada de xenon de longa duração, o que o torna ideal para uso intensivo. Aplicativos gratuitos pré-programados, como testes de bromato e cerveja, tornam a escolha perfeita para análise de água potável e bebidas. Com todos os benefícios do sistema Prove 300, o Spectroquant® Prove 600 oferece ainda excelente resolução e sensibilidade e é projetado para análises complexas com ótica de alta qualidade no Ultra Violeta e Visível. Oferece também uma largura de banda espectral de 1,8nm e cubetas de até 100mm.
O design simples do Spectroquant® Prove requer espaço reduzido na bancada e apresenta display durável e resistente a produtos químicos usados no laboratório. O equipamento permite ainda a fácil transferência de dados com a máxima flexibilidade e mínimo esforço.
A família de instrumentos e kits de teste Spectroquant® Prove aumenta a eficiência e confiabilidade da análise por meio de uma variedade de características-chave, incluindo:
- O Live ID, um novo sistema de identificação completo com dados sobre validade, lote, juntamente com as atualizações automáticas de calibração complementares;
- A tampa do compartimento de cubetas oferece inserção direta de testes de cubetas redondas sem a necessidade de abertura de porta;
- O AutoSelector, para testes de reagente, detecta automaticamente o método de análise e fornece todos os dados Live ID, mostra de forma gráfica o range de trabalho do kit/ usuário;
- O reconhecimento automático de tamanho de cubetas seleciona a faixa correta de trabalho;
- Possui Smart Screen para navegação no menu intuitivo;
- O Sistema AQA prime torna a confiabilidade da qualidade analítica excepcionalmente segura e extremamente fácil;
- A lâmpada de longa duração, com nova tecnologia de feixe de referência, minimiza o esforço do item e proporciona mais horas de trabalho sem a necessidade de substituição de lâmpadas;
- O compartimento de cubetas removível facilita a limpeza caso haja derramamento da amostra e confere ao equipamento maior durabilidade.
Para saber mais, acesse www.merck.com.br

 


 

Rehau amplia centro logístico em novo endereço
A Rehau, empresa alemã fornecedora de inovações e soluções à base de polímeros para os setores da indústria, construção e automotivo, anuncia que o centro de logística da empresa, localizado em Vargem Grande Paulista, município de São Paulo, será instalado em Cotia, ao lado da atual fábrica da Rehau a partir de janeiro de 2016. A mudança foi planejada no primeiro semestre de 2015 e tem como objetivo garantir melhores condições de atendimento e sinergia entre fábrica, confecção e logística.
O novo espaço conta com mais de 9.500m² e fica em uma área vizinha à fábrica da Rehau. Essa mudança permitirá uma melhora na otimização dos serviços, uma proximidade ainda maior com os funcionários, além de ser um local de fácil acesso para nossos clientes" declara Alexandre Novoselecki, presidente da Rehau no Brasil.
Com uma estratégia agressiva para conquistar o mercado nacional, a Rehau está focada na expansão dos seus negócios no Brasil. Desde 2008, tem apresentado crescimento representativo de 15% ao ano e tem apostado no crescimento do mercado brasileiro. A empresa alemã pensa em metas de médio e longo prazo com atividades voltadas em temas para o futuro: eficiência energética, energias renováveis, tratamento de águas e future living.

 


 

Terminal do Aeroporto Internacional de Goiânia adota sistema de reúso completo de água
O novo terminal de passageiros do aeroporto internacional de Goiânia, que tem inauguração prevista para o primeiro semestre de 2016, sai na frente nas tendências do mercado e será o primeiro a utilizar conceitos e parâmetros seguros no tratamento de reúso direto de águas, com um projeto inovador que possibilitará o reúso de águas cinzas oriundas das torres de resfriamento, pias, chuveiros, bebedouros e águas pluviais.
Segundo André Ricardo Telles, diretor executivo da Ecosan do Brasil, contratada para o desenvolvimento e operação do sistema, a iniciativa representa um novo conceito em projetos. "Em linha com a escassez de recursos hídricos, o sistema reduzirá o custo e o consumo de água potável nas operações", afirma Telles, ressaltando que o prazo para a implantação das máquinas e equipamentos no terminal foi extremamente rápido.
O sistema de tratamento de reúso de águas cinzas receberá também, diariamente, os descartes das torres de resfriamento, que serão continuamente tratadas quimicamente, para fins de ajuste e equilíbrio do pH, controle de corrosão e incrustação, além do controle do crescimento de algas. A Infraero terá como responsabilidade o monitoramento dos parâmetros, enquanto a Ecosan se responsabilizará pelo processo de tratamento, fornecimento das máquinas, integração dos sistemas, treinamento e início das operações e atividade.
Segundo Telles, o sistema é baseado em quatro estágios. O primeiro estágio consiste na separação de água e óleo, através de blocos coalescentes. Já o segundo estágio leva em consideração um sistema completo de tratamento biológico de águas, que estão contaminadas com matéria orgânica e seguirão para processos de equalização, recalque, aeração, sedimentação e polimento. O terceiro estágio consiste no tratamento físico-químico e prevê a remoção de demais contaminantes e filtração mecânica. Finalizando a solução, um sistema de desinfecção por ultravioleta. Segundo o diretor da Ecosan, foram considerados aspectos importantes para segurança dos passageiros, já que todo o desenvolvimento do projeto elétrico e automação foi elaborado dentro de requisitos obrigatórios para uma área classificada (ambiente explosivo), com painéis, motores, acionamentos e equipamentos a prova de faísca e explosão.

 

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Cipatex® fornece geomembranas para canais de transposição do rio São Francisco
A Cipatex®, fabricante de revestimentos sintéticos com sede em Cerquilho, interior de São Paulo, fornece geomembranas de PVC Cipageo® para um dos maiores projetos de irrigação do mundo, o canal de transposição do rio São Francisco, no Brasil. O material será usado para impermeabilizar, inicialmente, um trecho de 460 mil metros quadrados da estação do eixo leste, na região de Pernambuco. Estão previstas construções de açudes e ramificações ao longo do percurso para levar água para cidades e comunidades rurais, o que deve gerar novas demandas pelo produto.
As geomembranas de PVC são utilizadas para garantir a estanqueidade do canal durante todo o percurso da água para que não haja perdas com infiltração. "Entre os motivos que levaram as construtoras a optar pelo material da Cipatex® está a possibilidade da confecção das geomembranas em painéis com medidas que otimizam a instalação, garantindo um alto ganho de produtividade, redução de custos de aplicação e facilidade no transporte", comenta Aureovaldo Casari, gerente de agroindústria e mineração da empresa.
As geomembranas Cipageo® são produzidas pelo sistema de calandragem com geotêxtil aderido, o que confere maior resistência mecânica e a perfurações. Além de canais de irrigação, o material pode ser aplicado na impermeabilização de lagoas agrícolas e de tratamento de resíduos, ensilagem, lajes, muros de arrimo, áreas sujeitas à infiltração, túneis, solo para lixiviação em pilhas e canaletas, galvanoplastia, biodigestores, entre outros. O material é tolerante a diversos tipos de ácidos, sais e bases, com ótima resistência ao envelhecimento e às influencias do meio ambiente. Devido ao grande alongamento, maleabilidade e flexibilidade, pode ser empregado em qualquer tipo de superfície.

 

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AZ Armaturen do Brasil anuncia unidade de negócios no Chile
Após inauguração de escritório no Peru em 2015, empresa investe no Chile com foco na exportação e nas indústrias de mineração e papel e celulose.
A fabricante de válvulas especiais AZ Armaturen do Brasil acaba de anunciar a abertura de uma unidade de negócios no Chile, que deve entrar em operação já neste primeiro trimestre de 2016.
Esta é a segunda unidade de negócios inaugurada pela empresa na América do Sul: a primeira foi aberta no ano passado no Peru e já se  encontra em plena atividade.
"Por ser um grande exportador e também pela sua força nos setores de mineração e papel e celulose, o Chile é considerado um país com grande potencial de mercado para nossa companhia", enfatiza Luis Fernando Santos, gerente de Vendas da AZ Armaturen do Brasil.
A AZ Armaturen do Brasil é responsável pelas operações do grupo de origem alemã em toda a América Latina.
A companhia está no país há 20 anos e produz em sua sede em Itatiba (SP) válvulas especiais para clientes de diversos segmentos, entre eles mineração, siderurgia, química, petroquímica e óleo e gás.
Os benefícios das novas unidades de negócio da empresa na América do Sul são: maior proximidade com o mercado sul-americano; otimização de custos de venda; acompanhamento "in loco" dos acontecimentos de mercado; oportunidade de identificação de novos clientes; fortalecimento do relacionamento com clientes atuais; e ganho de qualidade na prestação de serviços pré e pós-venda.
Além da fábrica no Brasil e dos escritórios na América do Sul, a multinacional alemã também possui parques fabris na China, Singapura e África do Sul, bem como centros de serviços espalhados por toda a Europa.

 


 

O que Estocolmo pode ensinar ao Brasil com a modernização da estação de tratamento de esgoto
A GE acaba de anunciar que vai fornecer um sistema MBR (biorreator com membranas) para a planta de tratamento de águas residuais municipais de Henriksdal da Stockholm Vatten para atualizar a tecnologia existente, tornando-se a maior usina de MBR no mundo. A instalação de Henriksdal é responsável por tratar dois terços do esgoto da cidade de Estocolmo, na Suécia, e uma vez que a modernização for concluída, vai tratar até 864 milhões de litros de águas residuais por dia.
A cidade de Estocolmo tem uma das populações de crescimento mais rápido na Europa, e a Stockholm Vatten, a empresa de água da cidade, tem a tarefa de expandir a capacidade das instalações e produzir efluente tratado de maior qualidade para atender aos compromissos ambientais do país no âmbito do Plano de Ação do Mar Báltico (BSAP, sigla em inglês) e da Diretiva da Água da UE (União Europeia). A planta de tratamento de águas residuais de Henriksdal, localizada no centro de Estocolmo, é uma das maiores estações de tratamento do mundo localizadas dentro de uma rocha. Com mais de 18 quilômetros de túneis construídos na estrutura da rocha, isso representa um enorme desafio para expandir as instalações no mesmo espaço relativo. Esses fatores levaram a Stockholm Vatten a selecionar a tecnologia LEAPmbr da GE como a solução certa para a reforma e modernização.
"Nós vimos a necessidade de modernizar a atual tecnologia de tratamento de águas residuais em nossas instalações de Henriksdal para atender às demandas de uma população crescente em Estocolmo e a novos requisitos ambientais estabelecidos pelos nossos órgãos governamentais", disse Gösta Lindh, diretor da Stockholm Vatten. "As tecnologias LEAPmbr e ZeeWeed da GE nos ajudarão a atender às nossas necessidades de longo prazo para aumentar a capacidade de tratamento de águas residuais e também a fazê-lo de uma forma mais eficiente em termos de consumo energético e com excelente custo-benefício."
A base do LEAPmbr é a membrana ZeeWeed 500 da GE, uma avançada tecnologia de ultrafiltração que separa sólidos, bactérias e vírus da água ou de águas residuais. Mais de 1.000 plantas em todo o mundo usam esta tecnologia para produzir água de qualidade superior. As membranas de ultrafiltração ZeeWeed da GE oferecem uma combinação inigualável de desempenho, eficiência energética, durabilidade, facilidade de operação e confiabilidade.
"Considerando os requisitos mais rigorosos para efluentes de nitrogênio e fósforo sob o BSAP e a Diretiva da Água da UE, a tecnologia LEAPmbr da GE é a solução certa para o projeto de modernização de Henriksdal ", disse Yuvbir Singh, gerente geral de sistemas de engenharia e tecnologias de água e processos da GE Power & Water. "Pensando nas futuras demandas para a instalação e a região, a tecnologia LEAPmbr da GE dará a cidade de Estocolmo a flexibilidade necessária para enfrentar esses desafios."
Como parte do contrato, a GE entregará um escopo que abrange a concepção, o fornecimento e a manutenção de todo o pacote de filtração por membrana. O contrato será concluído em vários estágios e entregue ao longo de um período de quatro a cinco anos. Um projeto que ensina muito ao Brasil, onde ainda existe muito potencial para o tratamento de águas avançar e reduzir a crise hídrica.

 

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