Sabesp realiza um trabalho contínuo
Sabesp -
Não somente para a execução de obras que ampliam a cobertura da infraestrutura necessária para o esgotamento sanitário dos imóveis da região
Para garantir a eficácia do sistema de coleta e tratamento dos esgotos existente na Baixada Santista, a Sabesp realiza um trabalho contínuo não somente para a execução de obras que ampliam a cobertura da infraestrutura necessária para o esgotamento sanitário dos imóveis da região, a Empresa também mantém equipes voltadas especificamente para a limpeza preventiva e desobstrução das tubulações. De janeiro a setembro/21, foram feitas aproximadamente 26,5 mil desobstruções em ramais e coletores nas nove cidades da Baixada Santista – o que representa uma média de 72,6 serviços deste tipo, por dia.
E a contribuição das pessoas no uso correto das redes coletoras é um dos pilares essenciais para que haja a proteção do meio ambiente e da saúde e do bem-estar da população. De janeiro a novembro deste ano, foram retiradas 5 mil toneladas de resíduos das peneiras e gradeamentos existentes nas unidades de bombeamento e estações para tratamentos dos esgotos da Baixada. Em 2020, no total, a quantidade foi de 4,5 mil toneladas. E vale destacar que o fluxo natural dos rejeitos não entupiria se não recebesse inadequadamente materiais sólidos, como cabelo, papel, preservativo, fio dental, plásticos, tecidos entre os mais variados itens encontrados pelos técnicos durante as manutenções rotineiras, que utilizam caminhões para sugar a vácuo os esgotos, a fim de evitar extravasamentos nas vias públicas ou refluxos aos imóveis. Estes materiais deveriam ter o lixo como destino, e não vasos sanitários, ralos e pias, impedindo o pleno funcionamento das instalações sanitárias.
A atuação da Sabesp vai além da implementação e aprimoramento dos equipamentos. Nos mesmos primeiros nove meses (jan-set) de 2021, a Empresa aplicou R$ 227 milhões somente no sistema de coleta e tratamento dos esgotos da Baixada. Foram 58 km de novas tubulações, entre redes, coletores e emissários. E para manter a conservação e manutenção dos equipamentos, existem vistorias programadas ao longo do ano para identificar irregularidades nas ligações dos imóveis - que devem estar conectados separadamente ao sistema de esgotamento sanitário e às galerias de drenagem das águas pluviais (das chuvas). Para isso, são aplicados métodos que comprovam se estão corretas as instalações sanitárias internas, evitando que o descarte irregular contamine rios, córregos e praias. Lembrando que a saída pluvial reúne a chuva e a água de lavagem que escoa por calhas e ralos. Já a rede de esgoto recebe resíduos do vaso sanitário, chuveiro, pias e tanque.