Evento tem objetivo de discutir as questões da expansão da universalização do esgotamento sanitário no país

Denominado pré-evento ‘Universalização do Saneamento – Novo Marco Legal’, o encontro reuniu autoridades governamentais, dirigentes de estatais


Com informações de Sanesul

O diretor-presidente da Sanesul, Renato Marcílio, participou na quarta-feira (8), em Brasília, de evento que teve como objetivo discutir as questões relacionadas à expansão da universalização do esgotamento sanitário no país, entre outros pontos prioritários como parte do novo marco legal do saneamento. Engenheiro civil, Marcílio assumiu o comando da companhia no dia 31 de janeiro com o compromisso de estender o setor do saneamento e atingir às metas ambiciosas da empresa em âmbito estadual.

Denominado pré-evento ‘Universalização do Saneamento – Novo Marco Legal’, o encontro reuniu autoridades governamentais, dirigentes de estatais e especialistas no assunto e discutiu as principais premissas do novo marco legal do saneamento.Organizado pela empresa P3C, especializada no mercado de PPPs e Concessões com foco nos Investimentos em Infraestrutura no Brasil, o evento abordou ainda a regionalização do saneamento. Em 15 de dezembro de 2022, o então governador Reinaldo Azambuja sancionou o projeto de lei 5.989, que institui duas unidades regionais de saneamento básico. De acordo com a lei, sancionada pelo governador, a primeira das unidades conta com 66 municípios e a outra com 13.

A ideia é que os municípios atendidos pela Sanesul e os que compreendem as SAAEs (Sistema Autônomo de Água e Esgoto) – Bandeirantes, Bela Vista, Cassilândia, Corguinho, Costa Rica, Glória de Dourados, Jaraguari, Paraíso das Águas, Rochedo e São Gabriel do Oeste, e mais Campo Grande integrem as duas unidades regionais.

OUTROS PAINÉIS

Entre os painéis do encontro foram abordados temas como “o novo governo Lula e a busca da universalização do saneamento: como levar os serviços de água e esgoto à população menos abastada?’ e “o que o novo marco legal do saneamento já gerou de contratação de investimentos em universalização e melhoria do meio ambiente”. Um dos assuntos relevantes do debate foi “a proibição de celebração dos contratos de programa”, com foco se faz sentido a sua manutenção”.

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