Ineficiência no controle de perdas de água é um problema grave no Brasil

O novo estudo do Instituto Trata Brasil em parceria com a GO Associados destaca a importância da universalização do saneamento básico


O acesso à água potável é um direito humano fundamental e a ineficiência no controle de perdas de água é um problema grave no Brasil. O novo estudo do Instituto Trata Brasil em parceria com a GO Associados destaca a importância da universalização do saneamento básico e aponta que, em 2021, o volume total de água não faturada equivale a quase oito mil piscinas olímpicas de água tratada desperdiçadas diariamente ou mais de sete vezes o volume do Sistema Cantareira.

A redução dessas perdas seria benéfica não apenas para a disponibilidade hídrica da população, mas também para o meio ambiente, que não precisaria de captação em novos mananciais em um cenário de mudanças climáticas.

Para esta edição do estudo, a partir de uma avaliação inédita, são apresentados os 20 municípios dentre os 100 de maior população no país, que obtiveram maior evolução no Índice de Perdas na Distribuição durante o período entre 2017 e 2021 (ou seja, diminuíram o volume desperdiçado). Outra novidade no relatório deste ano é a tabela que resume as principais estatísticas comparativas a partir da redução de perdas de água não faturada, desagregadas por estado.

 PARA ENTREVISTAS, CONTATE:

Aymeê Gurjão - Analista de Comunicação do Instituto Trata Brasil

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Isabella Falconier - Trainee de Comunicação do Instituto Trata Brasil

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