GS Inima SAMAR inaugura a maior estação de tratamento de água da história de Araçatuba

A nova ETA Baguaçu foi inaugurada com a presença do prefeito de Araçatuba, Dilador Borges, e representantes do governo estadual, entre outras autoridades.


A GS Inima SAMAR, concessionária de água e esgoto do grupo GS Inima Brasil, inaugurou no dia 21 de junho a maior estação de tratamento de água da história de Araçatuba. Com investimento de R$ 48 milhões, a ETA Baguaçu tem capacidade para produzir 2 milhões de litros de água por hora e atender a 100 mil habitantes (o que corresponde a 50% da população). A obra, iniciada em 2020, superou os desafios da pandemia e garantirá segurança hídrica para o município.

A nova ETA Baguaçu foi inaugurada com a presença do prefeito de Araçatuba, Dilador Borges, e representantes do governo estadual, entre outras autoridades. Também estarão presentes Marta Verde, CEO global da GS Inima Environment, Paulo Roberto Oliveira, CEO da GS Inima Brasil e presidente da GS Inima SAMAR, do diretor-técnico da GS Inima SAMAR, Eduardo Caldeira, e o comissário-geral da Agência Reguladora e Fiscalizadora DAEA, Marcio Saito.

A ETA Baguaçu possui um moderno Centro de Controle Operacional (CCO) que, além de acompanhar todo o processo de tratamento, também monitora a distribuição de água por meio das adutoras e centros de reservação espalhados pela cidade. Com todos os processos e controles automatizados há um menor consumo de produtos químicos e energia, além da redução na possibilidade de falhas durante todo o processo de tratamento. O CCO vai controlar ainda, no futuro, o sistema de esgotamento sanitário de Araçatuba, que figura hoje no ranking ABES das cidades melhor saneadas do Brasil, com cobertura de 100% de serviços de água e de esgoto.

Na nova estação, o lodo que resulta do processo de tratamento de água também é reaproveitado. Depois de passar por adensadores e centrífugas, 80% do lodo voltam em forma de água à entrada da estação para novo tratamento, poupando significativamente os recursos hídricos da região. 

A nova estação substituirá duas estações obsoletas e que já são incapazes de acompanhar a evolução dos processos em termos de tratamento eficiente de água.

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