Questões de inovação e tecnologia para o setor de saneamento

De acordo com Sergio Antonio Gonçalves, na ocasião houve a análise das ações necessárias nas áreas de inovação e tecnologia para o atendimento da população


Por Michelle Dioum, com supervisão de Rhayana Araújo

Na quinta-feira (22), o secretário Executivo da Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe), Sergio Antonio Gonçalves, participou de uma reunião realizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Sergio se reuniu com o secretário Executivo adjunto do Ministério, Marcelino Granja, e Rubens Diniz, chefe de Gabinete da ministra. O objetivo do encontro foi debater as questões de inovação e tecnologia para o setor de saneamento.

De acordo com Sergio Antonio Gonçalves, na ocasião houve a análise das ações necessárias nas áreas de inovação e tecnologia para o atendimento da população mais vulnerável em relação aos serviços de saneamento.

“O Ministério entende a importância e a necessidade de inserir o saneamento na pauta. Reconhece que, para alcançar a universalização no prazo estabelecido em lei, precisaremos intensificar os esforços em inovação e tecnologia, bem como em gestão. Devemos focar especialmente nas novas tecnologias que atendem, principalmente, aquelas pessoas que atualmente estão à margem do sistema. De acordo com nossos indicadores, essas pessoas estão nas regiões rurais, áreas periféricas, favelas e assentamentos precários. Felizmente, o Ministério já abriu as portas para essas discussões e estamos agendando novas reuniões”, enfatizou.

Durante a reunião, o secretário Executivo da entidade destacou o trabalho fundamental da Câmara Técnica de Inovação (CTI) da Aesbe para o desenvolvimento de estratégias de inovação no setor.

“Destacamos a relevância da Câmara Técnica de Inovação da Aesbe e a necessidade de estreitarmos laços. Planejamos realizar reuniões sequenciais a partir de agora para poder apresentar nossas demandas e explorar possibilidades de colaboração com órgãos associados ao Ministério, como a Finep, que é um grande financiador de pesquisas tecnológicas. A ideia é estabelecer parcerias para lançar editais e unir forças com a Aesbe neste momento crucial”, concluiu.

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