VI Seminário de Saúde Ambiental teve como tema: Água potável: Desafios e soluções para a garantia desse direito humano
ABES -
O evento foi realizado nesta terça-feira, 27 de junho, na Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual de Campinas (FT-Unicamp), em Limeira (SP).
A diretora da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental Seção São Paulo – ABES-SP, Roseane Maria Garcia Lopes de Souza, integrou o VI Seminário de Saúde Ambiental, que teve como tema “Água potável: Desafios e soluções para a garantia desse direito humano”. O evento foi realizado nesta terça-feira, 27 de junho, na Faculdade de Tecnologia da Universidade Estadual de Campinas (FT-Unicamp), em Limeira (SP).
A realização é da Câmara Técnica de Saúde Ambiental (CT-SAM) dos Comitês das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí e Comitê da Bacia Hidrográfica dos Rios Piracicaba e Jaguari (Comitês PCJ). A ABES-SP é coordenadora da CT-SAM, representada pela própria Roseane. O presidente da Subseção Centro Paulista da ABES-SP, Ricardo Crepaldi, também participou do evento.
O evento reuniu instituições públicas e privadas, ONGs, Comitês de Bacia e demais interessados no tema. “Nosso objetivo é disseminar conhecimento, divulgar trabalhos e pesquisas sobre diversos temas relacionados à Saúde Ambiental, como qualidade da água, poluição por agrotóxicos, toxicidade, contaminantes emergentes, eutrofização, surtos e agravos, Plano de Segurança da Água, políticas públicas em saúde ambiental, entre outros”, explica Roseane Garcia.
O seminário contou com três mesas temáticas que dialogam com a Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ: “Contaminação da água”, “Tecnologia e Gestão do Saneamento” e “Integração dos Planos Diretores e comunicação de partes interessadas”. Roseane integrou a mesa de abertura.
Na ocasião, a diretora da ABES-SP destacou que a Política de Saúde Ambiental dos Comitês PCJ define a Saúde Ambiental como um campo de conhecimento e práticas de saúde pública que abrange os efeitos dos determinantes ambientais, sejam eles naturais ou antropogênicos, físicos, químicos, biológicos e ecológicos, na saúde das pessoas e das populações humanas. “Essa política tem como objetivo principal a proteção, conservação e preservação dos recursos hídricos por meio de ações integradas em saneamento e melhoria das condições ambientais. O intuito é promover a saúde humana e contribuir para uma melhor qualidade de vida”, reforça Roseane.