Desafios e necessidades de financiamento com foco na universalização do saneamento

Contando com a presença de lideranças significativas de ambas as instituições, o diálogo abordou a otimização dos recursos, enfatizando a importância


Na sexta-feira (25), a Associação Brasileira das Empresas Estaduais de Saneamento (Aesbe) recebeu em sua sede representantes da Caixa Econômica Federal, e integrantes do Grupo de Trabalho “Recursos para Investimentos em Saneamento” (Gtris) da entidade, para discutir e aprofundar temas relacionados aos recursos de financiamento no setor. O encontro contou com a participação de personalidades estratégicas e influentes das respectivas instituições.

Representando a Aesbe, participaram do encontro: o secretário executivo da Aesbe, Sergio Gonçalves; o presidente da Agência Tocantinense de Saneamento (ATS), Antônio Davi Goveia Junior; Joel de Jesus Machado, coordenador do Gtris, que participou online, entre outros colaboradores das companhias associadas à Aesbe. Representando a Caixa, participaram Daniele Castro, consultora de Dirigente; Osmano Ferreira Sanches, gerente Nacional; Americo Ary e Andre Cotia, ambos Gerentes de Clientes e Negócios I (GCN I); e Oscar Rodrigues, também GCN I.

O foco central foi debater e elucidar as necessidades e caminhos de financiamento com foco na universalização do saneamento. A reunião, além de ser uma plataforma de diálogo, simboliza um passo estratégico na construção de pontes entre a iniciativa pública e as instituições financeiras.

Para o secretário executivo da Aesbe, Sergio Gonçalves, a colaboração entre as entidades é vital para garantir que os recursos de financiamento sejam alocados de maneira eficiente e eficaz, proporcionando expansão e melhorias nas infraestruturas de saneamento por todo o país. “O setor de saneamento, além de ser um direito básico, é fundamental para a saúde pública e para a promoção do desenvolvimento socioeconômico sustentável das regiões. O alinhamento com instituições financeiras robustas, como a Caixa, possibilita que projetos ambiciosos saiam do papel e se concretizem, impactando positivamente milhões de brasileiros”, afirmou.

Daniele Castro, consultora de Dirigente da Caixa, fala sobre a aproximação da instituição com a Aesbe. “Vários dos pleitos apresentados por vocês já trouxe para um fórum de discussão específico da caixa Econômica, a partir do momento que começamos os debates sobre o novo PAC. Já temos o mapeamento amplo de algumas melhorias que precisam ser implantadas. Claro que não estamos falando de coisas simples, gostaríamos de estar falando sobre mudanças imediatas, mas se trata de trâmites burocráticos e que demanda tempo para resoluções. Saibam que podem contar sempre com a Caixa Econômica para um diálogo aberto”, frisou.

Com o estabelecimento dessas parcerias, a Aesbe espera uma ampliação das redes de saneamento e modernização das já existentes, empregando tecnologias mais recentes e práticas sustentáveis. A cooperação mútua também abre portas para a capacitação de profissionais do setor e para o estabelecimento de padrões mais elevados de governança e gestão.

“O diálogo entre as entidades foi de extrema relevância, uma vez que tratou das possibilidades e diretrizes financeiras disponíveis para impulsionar projetos e iniciativas no setor de saneamento. Esse encontro reflete a busca contínua por soluções integradas e parcerias que possam otimizar a gestão e expansão dos serviços de saneamento no país, garantindo melhor qualidade de vida à população e atendendo às demandas crescentes na área”, ressaltou Sergio Gonçalves.

 

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