Novozymes promove eventos para discutir perspectivas das crescentes indústrias de biocombustíveis e óleos vegetais
Assessoria de Imprensa -
A 9ª edição do TECO Latin America e a 3ª edição do Encontro Novozymes de Óleos Vegetais (ENOV) reunirão especialistas dos setores nos dias 4 e 5 de outubro
O atual cenário e as perspectivas para as indústrias de biocombustíveis e óleo vegetal serão temas de dois eventos que acontecem nos dias 4 e 5 de outubro, em São Paulo, promovidos pela Novozymes, empresa dinamarquesa líder em biossoluções. A 9ª edição do TECO Latin America e a 3ª edição do Encontro Novozymes de Óleos Vegetais (ENOV) reunirão os mais importantes representantes desses setores, incluindo produtores, investidores, associações e provedores de tecnologia, para apresentar e discutir as principais tendências das indústrias.
O TECO Latin America é o principal evento do setor de etanol de milho da América Latina, e nesta edição abordará temas como os caminhos da transição energética na região, as perspectivas das biorrefinarias na América Latina e os impactos da macroeconomia no setor, além de trazer discussões focadas na operação, desempenho e tendências da indústria.
“Desde 2015, o TECO apoia as empresas de etanol de milho na tomada de decisões estratégicas gerando um ambiente para novas ideias e trocas de experiências. Nosso objetivo é reunir importantes players e disponibilizar análises de alta qualidade sobre o cenário atual desse setor em constante evolução, estimulando, assim, um debate amplo e o crescimento da indústria”, afirma Fabricio Leal Rocha, diretor do negócio de bioenergia da Novozymes na América Latina.
Em paralelo, no dia 5, especialistas e profissionais da indústria de óleos vegetais se encontrarão na 3ª edição do Encontro Novozymes de Óleos Vegetais (ENOV), um dos principais eventos do segmento. Durante o encontro serão discutidas as perspectivas e tendências do setor de óleos vegetais no Brasil, a utilização de matérias-primas renováveis e as contribuições da biotecnologia para aumentar o rendimento das indústrias do segmento.
“O ENOV é uma oportunidade para reunir influentes atores da indústria de óleos vegetais, com o objetivo de discutir como aprimorar e otimizar processos e soluções. Nosso foco é impulsionar a produtividade e a lucratividade das empresas nesse setor. Além disso, esse encontro oferece um ambiente propício para troca de experiências e aprendizados”, afirma Alexandre Braz, gerente do negócio de Óleos e Gorduras da Novozymes na América Latina.
A Novozymes, organizadora de ambos os eventos, é uma empresa dinamarquesa líder no segmento de biossoluções, como enzimas e microrganismos. A multinacional atua em 140 países e mais de 30 indústrias, entre elas na produção de etanol de milho e no processamento de óleos vegetais, na produção de biodiesel, na degomagem e refino de óleos, na produção de margarinas e gorduras e na oleoquímica. Os eventos são restritos a convidados e estão com inscrições encerradas.
Veja abaixo a agenda completa dos eventos.
Cenário
A produção de etanol de milho está em expansão na região, e principalmente no Brasil. Segundo a União Nacional do Etanol de Milho (Unem) o Brasil deverá produzir 6 bilhões de litros na safra 2023/24, uma alta de 36,7% em relação ao ciclo 2022/23. Entre os principais fatores para o aumento da capacidade produtiva estão a incorporação de tecnologia nas unidades já em operação, a ampliação de algumas indústrias e a inauguração de novas unidades.
Já o setor de óleos vegetais será responsável pelo processamento de 53 milhões de toneladas de soja em 2023, segundo a última estimativa da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove). De acordo com a instituição, o setor de processamento de soja está experimentando um crescimento significativo na atividade. Isso se deve principalmente ao aumento na procura por farelo de soja e à crescente demanda por óleo de soja por parte das usinas de biodiesel. Essa demanda adicional pelo óleo de soja ocorreu após a confirmação pelo governo brasileiro de um aumento na mistura obrigatória de biodiesel, passando de 10% para 12% em abril deste ano.
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