O setor está em um momento importante de expansão de operações em todo o território nacional. Esse crescimento está ocorrendo por meio de fusões e aquisições, assim como por múltiplos contratos, o que acaba gerando uma alta complexidade na gestão das operações, que são descentralizadas e localizadas em áreas remotas. Devido a este cenário, sistemas de segurança eletrônica e de operações que atuam de forma isolada apresentam riscos e trazem ineficiência operacionais, sendo essa uma das principais frentes nas quais podemos ajudar”, explica Andréa Mansano, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Genetec.
 

Segundo ela, outro aspecto que exige atenção são os eventos climáticos extremos, como enchentes e deslizamentos, que podem causar danos significativos a sistemas e infraestrutura de saneamento, além de contaminações de solo ou lençóis freáticos. “Por esta razão, as operadoras do setor precisam investir cada vez mais em segurança eletrônica e na transformação digital de seus procedimentos operacionais para proteger as instalações de tratamento e respectivos perímetros com sistemas de controle de acessos, sensores de IoT, câmeras de vigilância, cercas elétricas e alarmes, orientação e controle de incidentes, além de treinamento de colaboradores, para que saibam lidar com situações de risco com o apoio da tecnologia”, informa Andréa.
 

Outro fator que precisa ser considerado na segurança é a questão cibernética. Atualmente, os cibercriminosos muitas vezes utilizam equipamentos de segurança física desatualizados como portas de entrada para invasões e roubos de dados. Por este motivo, as empresas precisam investir em soluções modernas e sempre atualizadas, bem como na implementação de medidas e tecnologias de cibersegurança, como firewalls, antivírus e autenticação de dois fatores, além de auditorias de sistemas e softwares para identificar vulnerabilidades.
 

“Para enfrentar estes desafios, o ideal é que as empresas contem com uma solução de segurança eletrônica e de operações unificada, com padrões de cibersegurança global, e federada, que possa ser implementada com os mesmos parâmetros em todas as unidades e controladas em uma única central. Isso porque desta forma é possível ganhar eficiência, eliminando falsos alarmes, agilizando as repostas às ocorrências e obtendo importantes insights para aprimorar as operações. Com isso, obtém-se ainda benefícios adicionais como mitigação de vulnerabilidade, ganhos de produtividade, redução de custos e um retorno mais rápido dos investimentos realizados (ROI)”, detalha Andrea.
 

O crescimento da preocupação com as questões de segurança é confirmado por anúncios recentes de investimentos de grandes empresas brasileiras em soluções de segurança patrimonial e cibernética: a Sabesp, por exemplo, investiu R$ 1,5 bilhão entre 2019 e 2022. “Acreditamos que é um setor com ótimas oportunidades de negócios no Brasil e em toda a América Latina e na Fenasan teremos oportunidade de conversar com os principais gestores e formadores de opinião presentes, que podem nos visitar em nosso estande (número 16)˜, conclui a executiva da Genetec.
 

Sobre a Genetec

A Genetec Inc. é uma empresa global de tecnologia que vem transformando o setor de segurança física há mais de 25 anos. Hoje, a empresa desenvolve soluções projetadas para melhorar a segurança, a inteligência e as operações de empresas, governos e comunidades em que vivemos. Seu principal produto, o Security Center, é uma plataforma de arquitetura aberta que unifica vigilância por vídeo baseada em IP, controle de acesso, reconhecimento automático de placas de veículos (ALPR), comunicações e análises. Fundada em 1997 e sediada em Montreal, Canadá, a Genetec atende seus clientes por meio de uma extensa rede de parceiros de canal e consultores certificados em mais de 159 países.
 

Ink Comunicação

Clezia Martins Gomes / clezia.gomes@inkcomunicacao.com.br 

Guilherme Russo – guilherme.russo@inkcomunicacao.com.br