Prêmio ANA é a mais tradicional premiação do setor de águas do Brasil

Iniciativas das cinco regiões brasileiras seguem na disputa pela premiação


Em sua 8ª edição, o Prêmio ANA conta com iniciativas finalistas de todas as regiões brasileiras. Os(as) três finalistas de cada uma das dez categorias seguem na disputa pelo Troféu Prêmio ANA 2023 e poderão usar o selo de finalistas da premiação em seus materiais de divulgação. Já o Selo Prêmio ANA: Vencedor será exclusivo dos trabalhos ganhadores, que serão anunciados na cerimônia de entrega do troféu, em 6 de dezembro. O Prêmio ANA é uma das mais tradicionais premiações voltadas aos recursos hídricos no Brasil.

Foram 618 inscrições de todos os estados e do Distrito Federal avaliadas pela Comissão Julgadora. Os critérios de avaliação dos trabalhos levaram em consideração os seguintes aspectos: efetividade, inovação, impactos social e ambiental, potencial de difusão, sustentabilidade, adesão social e aderência aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas (ONU). Para as categorias de Comunicação, o critério de sustentabilidade não será aplicável.

Confira a lista de finalistas (dispostos em ordem alfabética em cada uma das categorias):

Governo:

  • Jardins filtrantes do riacho Pajeú, em Sobral/CE: aplicação de soluções baseadas na natureza para o saneamento (Prefeitura Municipal de Sobral/Secretaria do Urbanismo, Habitação e Meio Ambiente – SEUMA);
  • Sistema de tratamento de efluentes para reuso não potável na ETE Rendeiras, Caruaru/ PE (Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA);
  • SOS Rios (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).

Empresas de Micro ou de Pequeno Porte:

  • Ação emergencial na TI Yanomami (Água Camelo Comercial e Serviços LTDA);
  • Estação de Tratamento de Esgoto Compacta Sustentável BR Ecosystem (NM2 Tecnologia Ambiental LTDA);
  • Sistema inteligente para manejo de irrigação (Raks Tecnologia Agrícola).

Empresas de Médio e de Grande Porte:

  • Implantação de saneamento básico em palafitas (Águas de Manaus);
  • Programa Green Spirit (Electrolux do Brasil SA);
  • Replantando Vida (Companhia Estadual de Água e Esgotos – CEDAE).

Organizações Civis:

  • Campanha Abrace o Semiárido (Centro de Educação Popular e Formação Social – CEPFS);
  • Captação de Água da Chuva para Produção de Alimentos Saudáveis (Centro de Educação Popular e Formação Social – CEPFS);
  • Projeto Cardume - Repovoamento do Rio Pardo e seus Afluentes (Associação Rio Pardo Vivo).

Educação – Ensino Fundamental, Médio e Educação não Formal:

  • Água para Vidas Seca (Maria Claudia Minozzo Poletto, do Colégio Rainha da Paz);
  • Projeto Lagoa do Jacaré (Selma de Souza Nunes, da Escola Estadual José Leite de Moraes);
  • Programa de Sensibilização e Educação Ambiental Professor José Lutzenberger (Diana Melim Werlang, da Fundação Gaia - Legado Lutzenberger).

Educação - Ensino Superior e Pesquisa:

  • Metodologia de simulação integrada das redes urbanas de drenagem pluvial e esgotamento sanitário (Antonio Krishnamurti Beleño de Oliveira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro);
  • Seca em Jogo (Daniel Cid, da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos);
  • Sistema Integrado para Gestão das Águas – SIGA (Carlos Ruberto Fragoso Júnior, da Universidade Federal de Alagoas).

Comunicação – Mídia Audiovisual:

  • Barragem Subterrânea: a água que não se vê dá vida à plantação - Programa Globo Rural (César Dassie, da TV Globo);
  • Escolas no pantanal superam problemas com falta de água através da captação de chuva (Olmir Cividini, do Canal Rural);
  • Série Inclusão - Repórter Justiça | Quase 35 milhões de brasileiros não têm acesso a água potável (Bárbara Nunes Shunk Santos de Alencar, da TV Justiça).

Comunicação – Mídia Impressa ou Sonora:

  • Aquazônia: a floresta-água (Thiago Medaglia, da Ambiental Media);
  • Mapa da Água (Ana Lima de Souza Aranha, do Repórter Brasil);
  • Os privilegiados com a água do Cerrado baiano (Thiago Rafael Domenici, da Agência Pública).

Organismos de Bacias:

  • Projeto Comitês nas Escolas - Etapas 1 e 2 (Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba);
  • Série de Reportagens do Comitê do Rio Paranapanema (Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema);
  • Sistema Integrado de Gestão das Águas do rio Doce (Associação Pró-gestão das Águas da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul – AGEVAP/ filial Governador Valadares/MG).

Entidades Reguladoras Infranacionais do Setor de Saneamento Básico:

  • Aplicação de Modelo Binário de Tarifação na Estatal Catarinense de Saneamento (Agência de Regulação dos Serviços Públicos de Santa Catarina – ARESCl);
  • Programa de Redução de Perdas (Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul – AGESAN/RS);
  • Sistema de Monitoramento de Chuvas Urbanas Intensas (Agência Reguladora de águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal – ADASA).

O Prêmio ANA

A premiação tem o objetivo de reconhecer o mérito de iniciativas que se destaquem pela excelência de sua contribuição para a promoção da segurança hídrica, da gestão e do uso sustentável dos recursos hídricos, e para soluções voltadas à melhoria e ampliação dos serviços públicos de saneamento básico, visando ao desenvolvimento sustentável do Brasil.

Realizado há 17 anos pela Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), o Prêmio ANA é a mais tradicional premiação do setor de águas do Brasil e já contabilizou mais de 2,9 mil trabalhos inscritos e premiou 48 projetos, de todas as regiões do Brasil, que se destacaram pela sua contribuição ao desenvolvimento do País a partir de boas práticas no cuidado de suas águas.

Assessoria Especial de Comunicação Social (ASCOM)
Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA)
(61) 2109-5129/5495/5103

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