Adotar medidas e implantar soluções ambientalmente corretas devem ser prioridades para as empresas
Ricardo Viveiros & Associados Oficina de Comunicação -
O Grupo Opersan oferece dois modelos de negócio: Offsite, que significa receber via caminhão ou tubulação os efluentes de seus clientes e tratá-los dentro
Adotar medidas e implantar soluções ambientalmente corretas devem ser prioridades para as empresas de todos os portes. Ciente dessa necessidade, o Grupo Opersan, referência em soluções ambientais para tratamento de águas, efluentes e reúso, tem operações em nove Estados brasileiros, voltadas aos mais diversos setores industriais e tipos de empreendimentos comerciais e residenciais.
Fernando Carvalho, CEO do Grupo Opersan, observa que a gestão correta de águas e efluentes é urgente nas empresas. Ele destaca: “Os volumes da iniciativa privada são menores do que os do setor público, mas sua concentração de contaminantes a serem tratados é muito maior”.
O Grupo Opersan oferece dois modelos de negócio: Offsite, que significa receber via caminhão ou tubulação os efluentes de seus clientes e tratá-los dentro de uma das suas seis unidades instaladas no Brasil; e o Onsite, no qual presta seus serviços dentro das dependências do cliente, mediante implantação de um sistema dedicado ou sisplesmente operando um ativo já existente.
O modelo Onsite e os seus tipos de tratamentos
Neste caso, o Grupo Opersan assume todos os riscos, responsabilidades, garantias operacionais e ambientais pela performance e atendimento integral das premissas contratadas. Todos os serviços são prestados por meio de uma variedade de tipos de contratos, pensados para adequação à realidade de cada operação
Em alguns casos, de acordo com o contrato, o Grupo Opersan torna-se responsável por realizar, com capital próprio, até mesmo os investimentos necessários à operacionalização. Caso o cliente já disponha de um ativo, a empresa pode simplesmente assumir a gestão e as responsabilidades operacionais e de manutenção.
Os tipos de tratamento são:
- BOT ou DBOT (Design, Build, Operate & Transfer):
O Grupo Opersan projeta, implanta/reforma o respectivo sistema de tratamento com uso de capital próprio, além de, após a conclusão dos serviços de implantação e comprovar a performance de tratamento, realizar a prestação de serviços de operação e manutenção. Também assume todos os riscos, responsabilidades e custos pelo processo com o fornecimento da mão de obra, produtos químicos, destinação de resíduos, substituição e troca de materiais/equipamentos, além de manter toda gestão, análises e controle ambiental de licenças, descarte de efluentes e/ou fornecimento de água. Além disso, cada empresa pode utilizar o tempo dedicado de gestão e o capital que seria investido no processo de tratamento em melhorias de processos, focando efetivamente em sua atividade principal.
A negociação de um serviço BOT inclui a realização de um diagnóstico pela equipe de Desenvolvimento de Negócios do Grupo Opersan. É realizado todo o levantamento técnico de demandas e necessidades da empresa contratante para que se possa formular proposta que contemple efetivamente a solução técnica que melhor combine custos de investimento (CapEx) e custos de operação (OpEx).
Outra vantagem é que a remuneração dos serviços só começa quando o sistema entra em operação. Com isso, o Grupo Opersan garante continuidade operacional para gerar receita, instalando nas unidades equipamentos de primeira linha, robustos e de fácil acesso aos subfornecedores, com peças sobressalentes e aplicação de duplicidade instalada aos equipamentos mais críticos.
2. BOO (Build, Operate & Own):
Trata-se de uma modalidade de negócio de locação de ativos, quase similar ao BOT. A diferença é que, ao final do contrato, o ativo permanecerá com o Grupo Opersan.
A modalidade é aplicada quando o cliente não tem a necessidade ou interesse em obter o ativo imobilizado em seu site, seja em casos de tratamentos de efluentes ou fornecimento de água. É também indicada para instalação em clientes que estão em períodos de startup ou paradas de fábrica, nos quais as infraestruturas definitivas ainda não estão concluídas ou em processo de manutenção. O período contratual é de prazo determinado e é definido caso a caso, conforme acordo comercial entre as partes. Não há um prazo mínimo ou máximo estipulado.
3. AOT e AOO
Modalidade de tratamento de efluentes indicada quando a empresa pretende tornar um ativo, no caso relacionado a tratamento de águas e efluentes, uma fonte de captação de recursos financeiros. Nesse caso, o Grupo Opersan não projeta e/ou constrói a estação, mas adquire o sistema de tratamento em questão, podendo, caso necessário, reformá-lo e/ou investir em modernização. A partir daí, fica responsável por toda a operação e manutenção da estação, transferindo-a ao cliente no término do contrato. Na AOT, a planta é transferida ao cliente. No AOO, o Grupo Opersan permanece como proprietária do sistema.
4 O&M
Nesta modalidade de serviço, o Grupo Opersan assume as responsabilidades pela operação e manutenção de um sistema de tratamento já existente. Suas responsabilidades variam em função do escopo e definições tratadas entre a Opersan e seu cliente, mas incluem: alocação de mão de obra, serviços de manutenção preventiva e corretiva, fornecimento de insumos químicos, análises laboratoriais, tratamento e destinação de resíduos, bem como todos os riscos operacionais e responsabilidade ambientais.
Além da prestação dos serviços, o Grupo Opersan busca sempre propor melhorias tecnológicas, reduções de custos, otimização de processos e possibilidade de implantar projetos de reúso. Quando requerido, também pode oferecer apoio em toda a gestão e controle ambiental de licenças, descarte de efluentes e/ou fornecimento de água.
Os cenários mais comuns são alocados em:
- Indústrias de todos os portes e setores, geradoras de efluentes líquidos industriais e/ou sanitários;
- Qualquer tipo de empreendimento que busque fontes alternativas de abastecimento potável ou industrial através de: rios, poços profundos ou dessalinização de água do mar
- Redução do consumo de água potável para fins menos nobres, mediante a implantação de sistemas de reúso ou adequação dos já existentes;
Consumidores de água para atividades industriais para prover o reúso de água potável, tornando o recurso mais competitivo do que concessionárias públicas; ou dar preferência em realizar o tratamento dedicado, seja por razões operacionais ou gerenciais
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