No domingo (7), comemorou-se o Dia Mundial da Saúde, uma data instituída pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e que é celebrada desde a década de 50 com o objetivo de fomentar ações em prol do bem-estar da população e de refletir sobre os desafios para a garantia de mais qualidade de vida para todos. Neste ano, o tema da campanha global foi “Minha saúde, meu direito”, o que reforça a importância das infraestruturas públicas, incluindo o saneamento, para defender o acesso aos serviços básicos de saúde entre os países.

No Brasil, o saneamento básico é um direito assegurado pela Lei nº 11.445/2007 e que pode ser definido como um conjunto de serviços e instalações operacionais de abastecimento de água potável, esgotamento sanitário, limpeza urbana e gestão de resíduos sólidos, bem como de drenagem e manejo pluvial. Contudo, apesar de ser garantido por lei, as estatísticas apontam a ausência dele na vida de milhares de pessoas e o impacto disso na saúde dos brasileiros.

De acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), ainda existem quase 100 milhões de pessoas carentes da coleta de esgoto e mais de 33 milhões sem acesso a água potável no Brasil. Esses números resultaram, em 2021, em mais de 130 mil internações e 1493 óbitos por doenças de veiculação hídrica no país, como gastroenterite e a cólera.

Por isso, o compromisso com a prestação de serviços esgotamento sanitário de qualidade e contínuo investimento no setor tem sido parte fundamental do trabalho da Atibaia Saneamento, operação do Grupo Iguá que desde de 2013 atua na cidade de Atibaia na coleta e tratamento de esgoto por meio de uma Parceria Público-Privada (PPP) com a Saneamento Ambiental Atibaia (SAAE).

Segundo dados do DataSUS, nos últimos 3 anos, a empresa de esgotamento sanitário zerou a taxa de óbitos por doenças gastrointestinais infecciosas na população total e investiu na melhoria dos sistemas de coleta e tratamento de esgoto no município, expandindo as Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) existentes e trabalhando na construção de novas Estações Elevatórias de Esgoto (EEEs).

Com mais de uma década na cidade, a Atibaia Saneamento mantém ativas atualmente três ETEs e 18 EEEs e já atende mais de 92 mil moradores. “Estamos comprometidos com a universalização dos serviços de esgotamento sanitário em Atibaia, pois sabemos do impacto positivo que essa infraestrutura tem para a saúde pública e para os diversos setores da sociedade, entre eles educação, meio ambiente e economia. Por isso, vamos continuar trabalhando para levar mais bem-estar para a população e colaborar para o desenvolvimento social local”, finaliza o diretor-geral da Atibaia Saneamento, Mateus Banaco.

Maria Julia Cabral <mariajulia@sustentar.ag>