O termo ESG está cada vez mais presente no ambiente dos negócios
EComunica -
No Brasil, a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) determina que sejam retirados do meio ambiente, no mínimo, 22% de todo o volume gerado
Enquanto o termo ESG (Ambiental, Social e Governança) está cada vez mais presente no ambiente dos negócios (e popular entre as pessoas), infelizmente evoluímos a passos lentos - muito lentos - quando falamos de economia circular, logística reversa e reciclagem, conceitos fundamentais dentro da sigla, em um mundo onde a geração de resíduos cresce sem parar.
No Brasil, mesmo com a adoção de iniciativas importantes de algumas companhias, é inegável que a grande maioria ainda não se atentou à responsabilidade da destinação correta dos seus produtos pós-consumo, o que vai além dos valores e propósitos que uma marca carrega (e que deveriam ser o suficiente): é uma obrigação legal há mais de uma década. Isso fica evidente quando olhamos para a taxa de reciclagem do país, estagnada em valores que vão de 3% a 5%, há muito tempo.
No Brasil, a PNRS (Política Nacional de Resíduos Sólidos) determina que sejam retirados do meio ambiente, no mínimo, 22% de todo o volume gerado pelo ciclo produtivo. É possível esperar até que o “momento ideal” de cumprir a lei surja? Como se isso, por si só, não soasse absurdo, definitivamente não há mais tempo para fugir ou fingir que nada está acontecendo. O planeta está gritando - e muito alto - para nos dizer que o prazo já acabou. E para ajudar, é necessário focar em resultados. As boas intenções, sozinhas, já não resolvem.