Esgotamento sanitário em Atibaia é monitorado de forma ininterrupta

Sistema otimiza as operações é vigiado 24h por dia e evita transtornos com o serviço de esgoto


O sistema de esgotamento sanitário de Atibaia consiste na coleta dos efluentes nos estabelecimentos comerciais, indústrias e residenciais, no transporte pelas tubulações, nas passagens pelas EEEs (Estações Elevatórias de Esgoto) até chegar às Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) e posteriormente na devolução, após despoluição completa, à natureza. Como um processo que funciona em rede, todas as etapas estão articuladas e, portanto, precisam ser monitoradas para que haja o máximo de eficiência em todo o andamento e tudo acontece na Central de Controle das ETEs.

          O controle é feito dentro das ETES, na etapa de pré-tratamento, também conhecido como tratamento preliminar. Nele, os indicadores de consumo energético e o volume de entrada diários permitem o cálculo do valor por metro cúbico de esgoto tratado. Essa etapa é comum as ETEs Caetetuba e Estoril, as duas principais de Atibaia.

Sua estrutura automatizada, juntamente com profissionais qualificados, possibilita detectar vazamentos, obstruções e rompimentos nas redes coletoras. Assim, quando ocorre algum dos problemas mencionados, a constatação imediata agiliza a análise e a resolução da situação através do suporte e assessoria técnica de emergência. O objetivo é que a população não tenha os serviços interrompidos ou, em caso de suspensão, que seja durante o mínimo de tempo possível.

Monitorar o consumo de energia, água e o funcionamento dos equipamentos, por exemplo, possibilita a redução de desperdício de recursos naturais e financeiros. Hoje, a cidade conta três ETEs para o atendimento da população: Caetetuba, Estoril e Palmeiras e juntas possuem uma capacidade de vazão de mais de 370 litros por segundo.

Através do monitoramento automatizado também é possível averiguar a quantidade de efluentes que chega à estação, o tempo de duração de cada etapa, assim como o volume de esgoto tratado que será devolvido ao meio ambiente. Os dados observados contribuem para a elaboração de relatórios, prestação de contas para os órgãos reguladores, gráficos de performance e indicadores de qualidade.

“A Central de Controle das ETEs é fundamental porque procura não apenas a eficiência do resultado final do esgoto tratado, mas a otimização e a sustentabilidade, pilares fundamentais do grupo Iguá”, explica o diretor-geral da Atibaia Saneamento, Mateus Banaco.

Sustentar Comunicação Estratégica

Thais R Croitor – thais@sustentar.ag

 

 

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