Fuplastic recebe alunos para uma imersão no processo de ressignificação do plástico
Elive Assessoria -
Com foco na ODS 14, experiência prática mostrou como resíduos e microplásticos podem ser transformados em blocos modulares para construção sustentável
Com o objetivo de inspirar mudanças de comportamento por meio da informação e educação, a Fuplastic – indústria brasileira com soluções inteligentes e sustentáveis para construção - recebeu cerca de 45 alunos do Colégio Johann Gauss para uma imersão no processo de ressignificação do plástico.
A visita foi promovida pelo Projeto Inteligência Social, parte do programa OBA nas Escolas, da ONG Banco de Alimentos, cujo princípio é inspirar os alunos a se conectarem com os desafios do mundo atual e as soluções transformadoras.
A escola realiza um projeto anual baseado em um tema gerador que em 2024 é “aprender em comunidade para comunidade”. Na temática dos estudantes do 5° ano prevaleceu a ODS 14 (Vida na água - conservar e usar de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável) voltada para o microplástico.
Entre as ações do projeto, o colégio lançou a campanha “Recolher para Reciclar.” Como parte da iniciativa, a visita à Fuplastic proporcionou aos alunos uma experiência prática, em que puderam conhecer todas as etapas do processo de reciclagem, desde a trituração até a produção dos blocos modulares. A atividade demonstrou a transformação do plástico e também reforçou a importância da preservação ambiental e a construção de um futuro mais sustentável.
Fascinados, os alunos tiveram horas de aprendizado e interação. “Se todo mundo fizer isso, de pegar os plásticos que vem das praias e reutilizar, e tem muito, pode diminuir muito”, comentou a aluna Melissa, ao refletir sobre o impacto positivo que pequenas ações podem gerar no meio ambiente. “Além disso, resolveríamos dois grandes problemas ao mesmo tempo: o lixo e a falta de moradia”, completa Bruno Frederico, CEO da Fuplastic, que sempre faz questão de destacar que o plástico não é o vilão, pois quando bem gerido, pode ser uma solução sustentável com a ajuda consciente da população.
Scheilla Lisboa (eliane@eliveassessoria.com.br)