Evento Agenda Clima 2025 foi promovido com o objetivo de fomentar a agenda de transição climática no Brasil
Cetesb -
Especialistas do Estado, da iniciativa privada, e da sociedade civil, se reuniram para traçar caminhos rumo a transição climática
O diretor-presidente da CETESB, Thomaz Toledo, e a diretora de Gestão Corporativa e Sustentabilidade, Liv Costa, participaram, em 10/12, do evento Agenda Clima 2025, que foi promovido pela empresa de impacto social OFuturo, que atua para conectar a iniciativa privada, a sociedade civil, e o governo, com o objetivo de fomentar a agenda de transição climática no Brasil.
O encontro se propôs a debater tendências e desafios da agenda climática global para 2025, com base no balanço feito pelos participantes em relação à agenda do ano que se encerra, que foi palco da COP 16, COP 29, e da reunião do G20.
Com foco em temas como o mercado de carbono, adaptação climática, perspectivas de transição energética e financiamento sustentável, o evento proporcionou uma visão estratégica sobre como governos, empresas, e a sociedade podem colaborar para alcançar metas climáticas e, ao mesmo tempo, aproveitar novas oportunidades de negócios.
“Quero dizer às associações civis para contar conosco, os agentes do Estado de São Paulo estão todos coesos e prontos para agir, para absorver as iniciativas, dar escala e investimentos no futuro”, afirmou Thomaz Toledo.
O Presidente destacou que em 2025 a Companhia colocará em prática o Plano de Sustentabilidade, desenvolvido ao longo de 2024. “Em paralelo vamos desenvolver a Política de Sustentabilidade da CETESB. Esses instrumentos irão fortalecer a agenda climática conforme as discussões ocorrerem internacionalmente.”
Liv Costa afirmou que por São Paulo ser o estado economicamente mais desenvolvido da nação, ele desempenha um papel crucial nas políticas públicas nacionais. “A CETESB, atua como um dos 16 Centros Regionais da ONU para as Convenções de Estocolmo, Basiléia e Minamata, posiciona o Brasil não apenas como participante ativo, mas, também, como fonte de soluções e disseminador de conhecimento. Além disso, com as agendas de clima e biodiversidade, São Paulo pode se tornar um agente significativo de financiamento, tanto para ações locais quanto para apoiar outras iniciativas no País”, concluiu.